A cantora Doja Cat lançou o 1º clipe com código personalizável em parceria com a Girls Who Code, organização sem fins lucrativos que visa fazer com que mais meninas e mulheres se interessem pelo campo da programação presente na Ciência da Computação. O novo videoclipe do single “Woman” ganhou uma experiência interativa que pode ser acessada no site “DojaCode”.
> Doja Cat assume o poder no clipe de “Woman”
Através do site, dojacode.com, os usuários são recebidos por uma imagem futurista de Doja Cat que fica “pixelada” conforme o participante arrasta o mouse sobre a tela. Na próxima página, os fãs verão três estrelas, cada uma representando uma linguagem de programação diferente – amarela para CSS; azul para Javascript; e rosa para Python.
Depois de clicar no videoclipe, a experiência começa. O videoclipe é reproduzido exatamente como o original de Doja Cat, mas os usuários terão que tomar decisões ao longo dele, em um formato interativo no qual os jogadores escolhem seu próprio jogo de aventura, mas, dessa vez, através do código. A linha do tempo na parte inferior da tela contém quatro estrelas codificadas por cores, mostrando quando o vídeo fará uma pausa e qual linguagem de programação será exibida.
Quando o vídeo parar, os participantes preencherão os espaços em branco além das linhas de código. Por exemplo, a primeira pausa permite que você altere a cor das unhas de Doja Cat usando CSS; a cor que você digita, em inglês, altera a cor das unhas da Doja Cat em tempo real.
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Em outro cenário, inserir o nome de uma cidade muda a hora do dia no vídeo, e ainda permanece fiel à hora atual do local. No final da experiência, os usuários obterão insights de como cada área ficou depois de terminar de “codificá-la”, que o site permite que você baixe ou compartilhe nas redes sociais.
Para acessar a experiência do DojaCode, basta clicar aqui.
Sobre a Girls Who Code
A Girls Who Code é uma organização que valoriza a diversidade, a equidade e a inclusão como elementos essenciais para a sua missão.
Reconhecendo que as barreiras históricas e institucionais – particularmente preconceito racial e discriminação – desempenham um papel na crescente lacuna de gênero na ciência da computação e quem tem acesso a oportunidades nessas áreas. O Girls Who Code concentra seu trabalho não apenas na diversidade de gênero, mas também em mulheres jovens que são historicamente sub-representadas nos campos da ciência da computação, especificamente meninas que:
- Vêm de grupos minoritários sub-representados, incluindo afro-americanos / negros, hispânicos ou latinos, bi / multirraciais, americanos nativos / do Alasca e havaianos nativos / ilhéus do Pacífico;
- Venha de origens de baixa renda, especificamente elegíveis para almoço grátis e / ou com preço reduzido;
- Teve falta de exposição ou acesso à ciência da computação.
O Girls Who Code reconhece e valoriza as interseções de raça / etnia, identidade e expressão de gênero, classe, orientação sexual, habilidade, idade, nacionalidade e identidades religiosas / espirituais.
O Girls Who Code recebe em sua comunidade e programa qualquer pessoa que se identifique como mulher, independentemente de sua designação no nascimento. Seus programas também acolhem pessoas que se identificam como não binárias e desejam estar em um ambiente com identificação feminina. Saiba mais detalhes acessando aqui.