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Documentário contará história de Agnes Nunes

Cantora desenvolve o projeto junto com seu primeiro álbum.

(Foto: Reprodução / Instagram @agnesnunes)

Agnes Nunes está cheia de projetos. Além dos preparativos para seu álbum de estreia, a cantora e compositora também desenvolve um documentário sobre sua vida. O projeto está a cargo da gravadora Bagua Records, que negocia a veiculação do filme com plataformas de streaming.

Ainda sem título divulgado, o documentário contará os altos e baixos da trajetória da artista de 18 anos. Ela nasceu em Feira de Santana, na Bahia, e foi vítima de bullying e racismo. Hoje em dia, tem 2,6 milhões de seguidores no Instagram e 1,5 milhão de ouvintes mensais no Spotify.

Em pouco tempo de carreira, Agnes Nunes já acumula algumas parcerias bem sucedidas, como “Pode Se Achegar” com Tiago Iorc e “Cida” com Xamã. São mais de 200 milhões de streams nas plataformas digitais.

Agnes Nunes finaliza primeiro álbum na Bahia

Agnes Nunes está isolada na Bahia para a finalização do primeiro álbum de sua carreira. A cantora, que já lançou um EP chamado “Romaria”, montou um estúdio em uma mansão em Barra Grande, no litoral sul do estado, e está trabalhando com o produtor Neo Beats.

Ele tem mais de um milhão de streams nas plataformas digitais. Entre seus trabalhos, estão músicas para Xamã e até mesmo “Lisboa”, gravada por Agnes Nunes.

O álbum ainda não tem data de lançamento definida. Ele sairá pela Bagua Records. “Esse álbum está muito eu. Resolvi pegar a vivência desde que tudo isso começou e canalizar para fora. Acredito que as pessoas vão se surpreender por conhecer um lado meu que ainda não conheciam. Está muito especial, feito com muito amor”, diz.

(Foto: Arquivo Pessoal)
(Foto: Arquivo Pessoal)

Cantora lançou recentemente o EP “Romaria”

“Hiroshima” é o mais recente single e foi a única música escrita no isolamento social, durante a pandemia do novo coronavírus. A letra traz toda a introspecção da cantora vivida nesse período. “E eu que já morri umas quatro vezes / Esse ano e não foi nada, não sinto nada / E você que sempre chora e grita, toda vez quando o som acaba / Silêncio invada”, entoa.

“Sonhei com Hiroshima e acordei com essa ideia na cabeça, de ressurgir das cinzas, de renascimento. A música foi toda produzida durante a quarentena e eu compartilhei muito de quem eu sou nela”, disse.

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