No início desta semana, Brian May utilizou as redes sociais para comunicar que foi infectado pela Covid-19, deixando os fãs apreensivos. O guitarrista do Queen acredita ter pego o vírus em uma festa de aniversário. O músico segue atualizando seu status de saúde.
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Na noite desta segunda-feira (20), May falou sobre o nono dia da infecção e postou uma foto de um resultado de teste positivo: “É um lembrete de que a besta ainda está em meu corpo. Eu ainda posso sentir isso também. Congestão, fungadelas, cabeça ligeiramente tonta. Mas por outro lado estou bem hoje. Eu me pergunto quanto tempo vou demorar para obter um resultado negativo”.
Ele então acrescentou que “ninguém ainda foi capaz de me dizer qual variante peguei há 10 dias naquele almoço de aniversário. O que me deixou muito desconfiado da precisão das estatísticas diárias sobre infecções. Mas é justo presumir que é a tal da Ômicron”.
May então passou a falar sobre a ciência por trás da variante Ômicron, que ele e alguns amigos informados acreditam ser “muito mais eficiente em se propagar rapidamente, mas muito menos letal”.
“Parece (e isso não é minha ideia) que a Ômicron é muito boa em espalhar-se rapidamente em nossas gargantas e seios da face – mas por alguma razão desconhecida, não tem tanto sucesso em invadir nossos pulmões. Portanto, ela se espalha rapidamente de pessoa para pessoa por meio de nossa tosse e cusparada – mas não ameaça nossas vidas ao nos fazer parar de respirar”, escreveu ele.
“Se isso for verdade, esta é uma causa real para otimismo de longo prazo. Estamos perante um organismo que está a caminho de se tornar apenas mais um germe de gripe ou resfriado a ser tratado como sempre fizemos”, acrescentou.
Para terminar, May escreveu: “É preciso dizer que toda essa pandemia nos ensinou uma ou duas coisas sobre como agir com sensatez diante de tais patógenos generalizados. E quando isto acontecer, fique em casa!”