Os fãs do BTS receberam uma triste – porém esperada – notícia nesta segunda-feira (17). Os integrantes do grupo de K-pop mais famoso do planeta serão obrigados a servir nas forças armadas da Coreia do Sul – o que significa que eles entrarão em um hiato de, pelo menos, dois anos.
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Segundo o site especializado Fortune, o recrutamento dos sete membros – que chegou a ser adiado em 2020 – pode ter um custo econômico – já que o grupo é um dos maiores trunfos da indústria do entretenimento.
O Hyundai Research Institute disse, em 2018, quando o BTS ainda não tinha tamanha projeção – que o grupo estava contribuindo com mais de US$ 3,6 bilhões para a economia sul-coreana todos os anos – o que, segundo a publicação, é uma contribuição equivalente à 26 empresas de médio porte.
Pesquisadores da Hyundai também disseram que a boy band trouxe um em cada 13 turistas que visitaram a Coréia do Sul em 2017 e gerou cerca de US$ 1,1 bilhão em exportações de bens de consumo, como mercadorias e cosméticos, em um único ano.
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Impacto econômico do BTS
Analistas consultados pelo Fortune projetaram que o BTS teria contribuído com US$ 29,1 trilhões para a economia sul-coreana. Coletivamente, o grupo acumulou um patrimônio liquido de US$ 50 milhões até 2020, segundo a Forbes.
Em junho, o anuncio do hiato do hepteto fez com que as ações da HYBE – empresa que gere a carreira deles – perdessem um quarto do valor, atingindo o menor nível desde que a empresa abriu o capital dois anos antes. Segundo a publicação, a notícia do recrutamento militar dos membros da banda na segunda-feira fez com que as ações da HYBE caíssem 2,5%.