Duda Beat aparece deslumbrante no clipe de sua nova parceria, a cantora chilena Princesa Alba. Juntas, elas acabam de lançar um registro visual para “narcisa“, cantada em espanhol e português.
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O vídeo foi dirigido por Bernardo Quesney e é marcado por alusões a mitologia grega, ao feminino e a literatura, como sinalizado no próprio título da canção. O clipe ainda apresenta coreografias e visuais exuberantes. A música foi escrita pelas próprias intérpretes com a colaboração de Pablo Stipicic, que também produziu a faixa com Nico Cotton.
A faixa faz parte do álbum de estreia de Alba, chamado “besitos, cuídate“, lançado no terceiro dia de setembro. Antes disso, a cantora de 24 anos havia lançado o EP “Del Cielo Mixtape” em 2018.
Duda Beat na capa da ELLE
Duda Beat está bela e, ao mesmo tempo, horripilante na capa da revista ELLE View de outubro. A ideia é representar filmes de terror, evidenciando como o gênero influencia a moda e a cultura pop.
As fotos são assinadas por Ivan Erick e não foi nada fácil colocar em prática. Duda Beat foi corajosa e teve que encarar agulhas, fogo e até sangue falso.
Em uma das capas ela aparece toda de vermelho com grandes unhas:
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Na outra, o visual parece para um evento de gala, isso se ela não estive ensanguentada e acima de uma poça vermelha de sangue.
Duda Beat se inspira em filmes de terror
Duda Beat já explorou esse tema no clipe “Nem Um Pouquinho“. No vídeo, ela cria uma personagem forte para falar de desilusões amorosas. “Dor de amor machuca, mas também faz a gente crescer, amadurecer e mudar”. Retratando um universo fantástico, a heroína tem a capacidade de se transmutar em várias personas para estar com quem ama, o clipe traz uma reflexão sobre como muitas vezes abrimos mão de quem somos por alguém. Ah, O visual chega com inspiração nos anos 2000 e referenciados de cyber punk e caos futurista.
“Se apaixonar é uma delícia, mas nem sempre traz coisas boas. Nesse clipe, falamos de como podemos nos perder de nós mesmas e como pode ser difícil se reencontrar. Mas, ao mesmo tempo, se reconectar consigo mesma é um processo catártico e de renascimento, é se tornar dona de si e se emancipar. Tudo ao mesmo tempo”, pondera.
Relembre o vídeo: