Imagine o filme “Chicago” (2002) com Britney Spears no elenco. Isso existe em alguma realidade paralela. A cantora revelou, em sua recém-lançada autobiografia “A Mulher em Mim”, que foi convidada para atuar no longa-metragem, mas declinou o convite por se sentir insegura.
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“Naquela época, me perguntaram se eu gostaria de participar de um musical. Eu não tinha certeza se queria atuar novamente depois de ‘Crossroads: Amigas Para Sempre’, mas fiquei tentada por esse. Era ‘Chicago’. Os executivos envolvidos na produção foram até onde eu faria um show e me perguntaram se eu queria fazer o filme. Eu havia recusado três ou quatro filmes porque estava vivendo meu momento com o palco, fazendo shows. Não queria que nada me distraísse da música. Eu estava feliz”, lembra a Princesa do Pop.
Britney Spears se arrepende de não ter aceitado o convite
No mesmo relato, no entanto, Britney Spears admite que se arrepende de não ter feito “Chicago”. O musical dirigido por Rob Marshall ganhou seis Oscars, incluindo melhor filme e melhor atriz coadjuvante (Catherine Zeta-Jones). “Eu deveria ter aceitado. Eu tinha poder naquela época; queria tê-lo usado de modo mais ponderado, queria ter sido mais rebelde”, lamenta a artista.
“Teria sido divertido fazer ‘Chicago’. São vários tipos de dança – todas as minhas favoritas: afetadas, femininas, estilo Pussycat Dolls, passos para despir-se do espartilho. Eu queria ter aceitado a proposta. Eu poderia ter interpretado uma vilã que mata um homem, e dançaria e cantaria enquanto fizesse isso. Eu provavelmente teria encontrado maneiras, teria treinado, para não me tornar uma personagem de ‘Chicago’ da mesma forma que tinha feito com Lucy em ‘Crossroads’. Queria ter tentado fazer algo diferente”, pondera Britney.