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Billie Eilish surpreende ao entregar inspiração para a faixa “Male Fantasy”

Cantora se debruçou sobre o seus pensamentos sobre pornografia de forma crítica e sutil

Billie Eilish. Foto: Twitter

Billie Eilish pode ser mesmo uma artista surpreendente! Se mostrando uma verdadeira camaleoa, a cantora vem se mostrando cada vez mais madura e sem medo de falar o que pensa. Desta vez, ela revelou que para criar a faixa “Male Fantasy”, última faixa do álbum “Happier Than Ever”, suas inspirações nasceram de lugares bem peculiares: da pornografia.

Apesar da melodia suave, mas com uma letra cheia de emoção, os fãs se questionaram sobre o significado da música desde a estreia do álbum. De acordo com Cheat Sheet, a estrela criou a música com base em sua opinião sobre pornografia – não necessariamente positiva.

“Outro dia estava falando sobre como a pornografia é estúpida e irreal na maior parte do tempo. Quão irreal, misógino e totalmente ridículo é o mundo da pornografia“, relatou.

Foto: Reprodução / NBC

Ao explicar o que a levou a falar sobre assunto, Eilish foi implacável. Decidi que era realmente uma boa ideia para uma música falar honestamente sobre pornografia, porque é algo desconfortável de se falar. A pornografia pode fazer você se sentir violado e bom ao mesmo tempo e essa conversa virou música. Foi difícil escrever, porque queríamos que fosse o mais revelador possível”, completou ela.

Sem medo de falar o que pensa, a estrela norte-americana também explicou como foi criar uma faixa extremamente pessoal: “É difícil ser vulnerável, honesta e aberta sobre minha vida agora. Acho muito mais fácil escrever sobre o meu passado e como costumava me sentir e encontrar uma nova perspectiva sobre algo que me aconteceu, para me tirar de uma situação“, completa.

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(Foto: Divulgação)

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Apesar do desafio de se expor através da canção, ela entrega que o resultado foi bem satisfatório. Não é atoa que o single foi escolhido para encerrar o disco. “Normalmente não escrevo sobre o que estou passando no momento porque é difícil processar. Portanto, tratava-se também de dizer como me sentia. Foi difícil, satisfatório, revelador e também incrivelmente catártico” concluiu.