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Benedict Cumberbatch em cena de nu frontal cai na rede

Cena faz parte do filme “The Power of the Dog”, já exibido em festivais internacionais.

Benedict Cumberbatch em cena de nu frontal cai na rede
(Foto: Divulgação)

O ator Benedict Cumberbatch (de “Doutor Estranho”) gravou uma cena de nudez para o filme “The Power of the Dog”, que só vai estrear na Netflix em novembro. Mas a cena em questão – que traz Benedict cheio de lama – já circula na Internet. Alguém gravou um trecho nas sessões do filme nos festivais de Veneza, Telluride e Toronto.

No filme, Benedit Cumberbatch interpreta Phil Burbank, um cowboy taciturno que se apaixona pelo filho da cunhada. Ele fará par romântico com Kodi Smit-McPhee (da série “Interrogation”).

Benedict Cumberbatch em cena de nu frontal cai na rede
(Foto: Divulgação)

Confira a sinopse:

Severo, de olhos pálidos e atraente, Phil Burbank é brutalmente sedutor. Ele é um cowboy tão sujo quanto suas peles. O ano é 1925. Os irmãos Burbank são os fazendeiros mais ricos de Montana. No restaurante Red Mill, à caminho do mercado, os irmãos conhecem Rose, a proprietária viúva, e seu filho impressionável, Peter. Phil se comporta tão cruelmente que ele leva os dois às lágrimas, deleitando-se com sua dor e levando seus companheiros vaqueiros à gargalhada – todos exceto o seu irmão, George, que conforta Rose e retorna para se casar com ela. Enquando Phil oscila entre raiva e astúcia, sua provocação a Rose assume uma forma misteriosa – ele paira no limite da sua visão, assoviando uma música que ela não consegue mais tocar. Sua zombaria do seu filho é mais aberta, amplificada pelos aplausos dos discípulos vaqueiros de Phil. Então, Phil parece colocar o menino sob a sua proteção. Esse último gesto é um ato que deixa Phil exposto ou será somente mais uma reviravolta em uma trama ainda mais ameaçadora?

Benedict Cumberbatch em cena de nu frontal cai na rede
(Foto: YouTube / Netflix)

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Benedict Cumberbatch comenta sua escalação para o papel

Em entrevista ao site IndieWire, Benedict falou sobre sua escalação para o papel – em meio a críticas de que são sempre atores heterossexuais interpretando personagens gays. ” Eu me sinto muito sensível quanto à representação, à diversidade e à inclusão. Um dos atrativos deste papel era a ideia de que neste mundo, com este personagem específico, havia muito que era privado, escondido da vista”, disse.

“Também sinto um pouco que, tipo, nosso ‘cartão’ tem que ser público? Precisamos explicar todos os nossos momentos privados em nossa história sexual? Acho que não. Jane [Campion, diretora] nos escolheu como atores para desempenhar esses papéis. Essa é a pergunta que ela deve responder”, declarou.