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“Avatar 2” passa de US$ 600 milhões de bilheteria global

Novo filme da franquia “Avatar” está em cartaz desde 15 de dezembro.

"Avatar 2" passa de US$ 600 milhões de bilheteria global
(Foto: Divulgação)

“Avatar: O Caminho da Água” promete terminar sua temporada nos cinemas com números estrondosos. O filme de James Cameron já passou dos US$ 609,7 milhões de bilheteria global, informa o site Deadline. O faturamento foi alcançado na noite de quarta (21/12). O longa-metragem está em cartaz desde o dia 15 de dezembro.

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"Avatar 2" passa de US$ 600 milhões de bilheteria global
(Foto: Divulgação)

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No primeiro fim de semana, “Avatar: O Caminho da Água” bateu US$ 441,6 milhões de bilheteria mundial. Em sete dias, a notícia já era de mais de meio bilhão de dólares. A meta do estúdio – e do próprio cineasta – é de ultrapassar US$ 2 bilhões, dados os custos de experimentações e implementações de novas tecnologias durante as filmagens.

A expectativa é que “Avatar: O Caminho da Água” ultrapasse a marca de US$ 1 bilhão até o Ano Novo. Nesse ritmo, o filme terá fôlego para continuar em cartaz em muitas salas de cinema em janeiro.

Por que a continuação de “Avatar” demorou tanto a ficar pronta?

13 anos separam o primeiro “Avatar” (2009) de sua continuação, “Avatar: O Caminho da Água” (2002). Quando o anúncio da sequência foi feito, lá atrás, o público vibrou. Com o passar dos anos, a maior parte das pessoas se esqueceu do projeto. Por que o novo filme demorou tanto a sair do papel? O diretor James Cameron explica.

James contou que a produção do segundo filme não começou imediatamente. Depois do sucesso de “Avatar” (2009), ele dedicou um grande tempo para pesquisas. “Primeiro, eu fiz expedições oceânicas por anos. Quando começamos seriamente a tratar da sequência, escrevemos quatro roteiros. Isso levou mais alguns anos”, contou o cineasta.

“O que estamos tentando fazer é antecipar todo o processo para que possamos colocá-los [os próximos filmes] no mercado com alguns anos de diferença, para que, quando voltarmos, voltemos para ficar”, explicou.