A expectativa em cima do filme “Avatar: O Caminho da Água”, o “Avatar 2”, é imensa. O longa-metragem de James Cameron, que só estreia em dezembro nos cinemas, já está cotado para o Oscar. Isso mesmo: cotado ao Oscar antes mesmo de qualquer exibição oficial.
O site Variety colocou “Avatar: O Caminho da Água” entre os dez filmes com maiores chances de indicação ao Oscar de melhor filme. Os outros são “The Fabelmans”, “Women Talking”, “The Banshees of Inisherin”, “Everything Everywhere All At Once”, “TÁR”, “Top Gun: Maverick”, “Empire of Light”, “The Son” e “Elvis”.
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James Cameron também já aparece na lista dos cineastas mais cotados para indicações na categoria de melhor direção. O burburinho é compreensível. O primeiro “Avatar”, estreado em 2009, recebeu nove indicações ao Oscar, incluindo melhor filme e melhor direção também. “Avatar” levou os Oscars de fotografia, efeitos visuais e direção de arte.
“Avatar: O Caminho da Água” estreará no dia 15 de dezembro no Brasil.
“Avatar” em 4K HDR: filme reestreia nos cinemas em setembro
Está confirmado. O filme “Avatar” (2009), maior sucesso de bilheteria da história, volta aos cinemas em 22 de setembro. Desta vez, em tecnologia 4K HDR. A Disney emitiu um nota para imprensa reforçando a estreia, além de divulgar um novo trailer e pôster.
Dirigido por James Cameron, “Avatar” foi um marco no uso da tecnologia 3D no cinema. Contando a história de um militar paraplégico despachado para a fictícia Pandora em uma missão única, o filme faturou US$ 2,8 milhões de bilheteria mundial e ganhou três Oscars.
O elenco principal é formado por Sam Worthington, Zoe Saldana e Sigourney Weaver. Os três retornarão no segundo filme da franquia, “Avatar: O Caminho da Água”. O relançamento nos cinemas é para preparar o público para o novo filme, afinal 13 anos separam um e outro.
”Posso dizer que não há melhor aparato de marketing na indústria do que o da Disney. Eles farão um trabalho incrível reacendendo a paixão pelo filme original. É menos sobre Avatar ser um filme grande e mais sobre como foi um momento cultural realmente importante para o público. Não acho que vai ser difícil convencer as pessoas a voltarem”, aposta Steve Asbell, presidente da 20th Century Studios.