Em fevereiro deste ano, o KoRn realizou um show ao vivo na Igreja Metodista Unida de Hollywood em Los Angeles. A apresentação foi realizada um dia antes do início oficial da turnê promocional de “Requiem”, seu mais recente álbum, lançado em fevereiro deste ano. Agora, a banda liberou um registro em vídeo da noite em que foi executada a faixa “The Worst Is On Its Way”. Veja no player a seguir:
Leia mais:
- Jonathan Davis, do Korn, fala sobre as sequelas da COVID-19: “Ainda estou muito cansado”
- Inusitado! KoRn faz cover de sucesso dos Backstreet Boys. Assista!
- Korn anuncia o álbum “Requiem” e libera clipe da inédita “Start The Healing”
O show intitulado “Requiem Mass” (“Missa do Requiem”) foi realizado em “homenagem às almas que passaram durante esses tempos sem precedentes”. O registro mostra que a apresentação não foi nada menos que épica.
Junto a um coral, o KoRn tocou rodeado de velas em um cenário fúnebre enquanto era assistidao por um público usando trajes funerários pretos. A cenografia contou com um caixão em que os participantes podiam depositar lembranças de entes falecidos durante a pandemia.
Guitarrista do KoRn abre o jogo sobre vida em turnê e cita Taylor Hawkins
James “Munky” Shaffer, guitarrista da banda, falou recentemente sobre a morte do saudoso baterista Taylor Hawkins e abordou sua própria luta contra o alcoolismo.
Um representante do TMZ encontrou o músico no Aeroporto Internacional de Los Angeles e o questionou sobre os relatos polêmicos presentes em uma nova reportagem da Rolling Stone, incluindo depoimentos de Matt Cameron (Pearl Jam) e Chad Smith (RHCP), sobre os últimos dias de Taylor.
Os artistas, que eram amigos de longa data do baterista do Foo Fighters, sugeriram – e se retrataram por isso depois – que o músico estava querendo diminuir o ritmo de turnê com a banda antes de seu falecimento. Sobre isso, Munky declarou para a revista eletrônica Loudwire:
É tão triste. Eu me sinto tão mal por sua família e seus amigos e Dave [Grohl]. Eu quero enviar meu amor para Dave… Eles são ótimos caras. E os músicos são tão sensíveis, realmente. Você tem toda essa ‘persona’ no palco, mas…
Em seguida, o guitarrista comentou sobre como as pressões que envolvem uma turnê podem “atingir” um músico. Citando sua jornada como exemplo, ele explicou:
Eu lutei com meus próprios vícios e saúde mental. É difícil pra caralho, e você chega lá e fica rodeado por gente interesseira que facilita tudo.
Especialmente se você lida com o vício, você tem essa tendência de querer ir e fazer isso. Mas, como eu, estou sóbrio há 12 anos – e ainda é difícil dizer não. Alguém diz ‘vamos ao saguão do hotel para festejar’ e eu respondo: ‘cara, eu vou para a cama’.