Ficar parado ao som de Beyoncé é uma missão quase impossível. A jornalista Alex Holley que o diga. Durante uma reportagem sobre o último projeto audiovisual da cantora, a âncora do “Good Day Philadelphia” achou que a câmera estava desligada e dançou ao som de “ALREADY” no meio do telejornal. Ao descobrir que estava ao vivo, ela cai na gargalhada.
O caso aconteceu na segunda-feira (10), nos Estados Unidos. Holley compartilhou o vídeo do flagra em seu perfil no Instagram, e explicou o que aconteceu, de fato.
“Eu não estava ao vivo nessa parte, então achei que seria seguro. Não! Nosso diretor Ben decidiu mudar o roteiro e me filmar! #PegaNoPulo #AmamosTVaoVivo #MauComportamentoNoTrabalho”, escreveu.
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A publicação já foi vista por quase 300 mil pessoas. Nos comentários, vários seguidores elogiaram a performance. “É o DNA de uma garota negra. Nós temos isso em comum com Beyoncé”, comentou um perfil. “Arrasa, gata! Nos mostre como se faz”, diz outro.
No Twitter, quem assistiu também se identificou com a atitude: “errada não está. Se eu fosse jornalista e passasse notícia sobre a Beyoncé eu ia fazer altas performances no ao vivo”, disse um fã da cantora.
Veja o vídeo!
Black is King é aclamado pela crítica e pelo público
Beyoncé lançou o filme “Black is King”no dia 31 de julho. É um projeto visual inspirado em seu álbum “The Gift”. A cantora trabalhou com vários atores e diretores, muitos sem terem noção da dimensão do projeto, achando que se tratava apenas de um clipe ou algo parecido. Tudo correu em sigilo.
O projeto foi aclamado pelo público e pela mídia especializada. “Black is King” recebeu nota 100 no Rotten Tomatoes, site que faz uma média das críticas da imprensa. A maioria admirou a forma que a cantora valorizou a cultura africana.
Veja o que disseram os principais jornais!
The Guardian
É convincente em todos os sentidos e leva você a uma jornada emocionante: não apenas através da história de ‘O Rei Leão’, mas através de uma pequena porção das belas culturas e tradições que existem dentro das comunidades negras em todo o mundo.
USA Today
A verdadeira estrela do filme visual é o talento bruto e inexplorado de criadores de todo o mundo que mostraram suas ricas tradições, culturas, histórias e linhagem. […] Beyoncé fecha ‘Black is King’ com uma performance celestial de ‘SPIRIT’ ao lado de um coral colorido e Blue Ivy, que faz inúmeras aparições em todo o projeto de sua mãe.
The Sydney Morning Herald
O filme leva o espectador a um passeio deslumbrante e surreal através de paisagens naturais e futuros da era espacial, incorporando elementos da história e da tradição negra. Com o ressurgimento do movimento Black Lives Matter este ano, ‘Black Is King’ é uma declaração de orgulho oportuna e poderosa. “Deixe Black ser sinônimo de glória”, diz ela – e que o mundo se sente e escuta.
The Wrap
Sim, “Black Is King” é uma peça extravagante de empoderamento, um riff de “O Rei Leão” que se passa na África e aponta continuamente para a beleza e o poder da experiência negra. Mas este banquete visual baseado no álbum de 2019 de Beyoncé, “The Gift”, encontra seus momentos de glória na força de suas imagens, que são mais atraentes do que a história ou o subtexto.
Standard
Qual é a história que ecoa O Rei Leão: um jovem príncipe se envolve em alguns problemas e deve embarcar em uma longa jornada antes de retornar para reivindicar seu trono. Os temas são força interior e o significado de “realeza”. As imagens são consistentemente positivas: lantejoulas no deserto, um Rolls-Royce com estampa de leopardo, uma seqüência de piscinas todas pretas. Em um dos muitos discursos poéticos de ligação, Beyoncé diz: “Sempre fomos maravilhosos … Éramos belos antes que eles soubessem o que era beleza”. Com esta celebração vívida, ela vai muito além de dizer que Black Lives Matter para mostrar a inspiração deslumbrante de sua ancestralidade.
Mama’s Geeky
Os espectadores não devem entrar em Black Is King esperando um filme real com um enredo real. No entanto, eles terão uma jornada visual e musical absolutamente deslumbrante.