Alok postou um álbum de fotos no Instagram nesta terça (20/7), mostrando seu trabalho com indígenas do Acre. Ele gravou um álbum inspirado nas raízes sonoras dos povos originários brasileiros com representantes das etnias Yawanawá e Huni Kui.
“O projeto mais importante da minha carreira. Contando os dias pra compartilhar com vocês o álbum e o documentário”, disse o produtor.
Saiba mais sobre o álbum!
O documentário em questão mostrará os bastidores do processo criativo do álbum. É a primeira vez que Alok – artista com 20 milhões de ouvintes mensais – faz um trabalho voltado para essa sonoridade. E é justamente o primeiro álbum de sua carreira.
O produtor reservou 30 dias para o trabalho com os colaboradores indígenas, que voaram até Belo Horizonte para encontrá-lo. “Sem dúvidas, o projeto mais especial da minha carreira”, ele escreveu no Instagram. O intuito do DJ é reverter a renda gerada com o álbum para os povos indígena.
“É importante criar acesso à sabedoria da cultura indígena, e a música é um excelente canal. É importante corrigir erros históricos, possibilitar que novas gerações a valorizem.”
Alok doa parte de cachês para caridade em três países
Alok, o brasileiro mais ouvido do mundo, usa sua fama para investir em projetos sociais. Matéria da revista Exame destacou, em junho, que o DJ e produtor destina parte de sua renda proveniente de publicidades para ações sociais e ambientais no Brasil, na Índia e no Malawi.
Estima-se que Alok fature alto com o mercado publicitário. Ele tem contratos com a Vivo, a Cervejaria Petrópolis, a TC e a Garena. Desde 2019, os jogadores de “Free Fire” podem usar o avatar de Alok no jogo. Segundo a revista, Alok lucrou R$ 30 milhões com o game e doou tudo para um fundo gerido pelo Instituto Alok.