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AFROPUNK Bahia: Saiba tudo que rolou no 2° dia do festival!

Foto: Globoplay

O mau tempo não deu trégua ao público do AFROPUNK Bahia e o segundo dia do festival também foi debaixo de chuva. Mas isso não desanimou a multidão de pessoas que cantaram e dançaram com shows de funk, samba, trap, pagode, e várias outras misturas musicais que celebraram a cultura negra, neste domingo (27), no Parque de Exposições, em Salvador.

Vencedoras do Grammy Latino, Ludmilla e Liniker tiveram um encontro emocionante no palco do AFROPUNK. (Foto: Globoplay)

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A energia tomou conta do plateia, que vibrou com os shows deste domingo (27), comandados por: Ludmilla, Baco Exu do Blues, Larissa Luz convida Nelson Rufino, ATTOOXXÁ, Karol Conká, Mart’nália, Dawer X Damper, Ministereo Público, Rayssa Dias, A DAMA convida MC Carol e Aurea Semiseria.

Encontro de gerações com Mart’nália e Larissa Luz

O segundo dia de shows começou com o encontro de duas gerações da música negra. Mart’nália abriu a apresentação cantando grandes sucessos, como “Cabide”. Durante a música, a cantora convidou Larissa Luz para dividir o palco e as duas, juntas, conduziram o espetáculo.

E o encontro de ícones não parou por aí… Outro grande momento do show foi a participação do cantor e compositor Nelson Rufino, interpretando a clássica canção “Uma Prova de Amor”.

Com toda a potência vocal, beleza e sorriso no rosto, as artistas celebraram a ancestralidade negra com a canção atemporal “Sorriso Negro”, da saudosa Dona Ivone Lara.

Salvador ‘bailou’ com DawerXDamper

O duo agitou o público do Parque de Exposições e colocou centenas de pessoas para bailarem com seus sucessos. Um show animado e também repleto de símbolos da afrofuturistas.

Baco Exu do Blues e homenagem à Gal Costa

Um dos shows mais esperados da noite, Baco foi recebido com gritos de comemoração pelo público. Falando nisso, a plateia estava tão animada que ainda o acompanhou durante várias canções, como “Cigana”.

O rapper convidou a cantora Mirella Costa que surpreendeu a todos com uma emocionante homenagem à Gal Costa, que faleceu no dia 9 de novembro deste ano. Com uma voz incrível, a artista interpretou uma das canções mais importantes da carreira de Gal, “Força Estranha”.

E não faltaram momentos emocionantes no show. Não teve um coração apaixonado que não foi atravessado pelo repertório de Baco. “Me Desculpa Jay Z” e “Te Amo Disgraça” foram algumas das músicas que embalaram o público.

Para subir o astral e abrir os caminhos neste dia mágico em Salvador, Baco convidou Young Piva para cantar a música “Abre Caminho”.

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O melhor de Ludmilla!

O show de Ludmilla já começou com a vibração lá no alto. Antes da cantora chegar ao palco, o público já gritava seu nome. Lud, claro, atendeu a plateia colocando todo mundo para dançar com “Favela Chegou”, “Rainha da Favela” e “Verdinha”.

Com as coreografias em dia, a plateia do Parque de Exposições ‘meteu dança’ com muito funk e pagode, com “Socadona” e “Invocada”.

Aquele momento relax! Ludmilla emocionou a plateia com os sucessos do Lud Session, projeto que reúne os melhores encontros musicais da cantora. O público acompanhou a diva em canções como “A tua voz” e a “A música mais triste do ano”.

O Lud Session também teve a participação de Liniker, que se apresentou no primeiro dia do festival e encantou com um show fantástico. As duas cantoras fizeram história ao venceram duas categorias do Grammy Latino 2022: “Melhor álbum de samba”, por “Numanice 2”, e Melhor Álbum de Música Popular Brasileira, por “Indigo Borboleta Anil”.

Falando em emoção… A paixão de Lud, Bruna Gonçalves, esposa da cantora, subiu ao palco durante a música “Maldivas”, canção do álbum “Numanice 2.0”, que foi gravada em sua homenagem. As duas dançaram juntinhas.

A cantora baiana Alanna Sarah, “A Dama do Pagode”, também foi uma das convidadas do show da Lud e cantou o hit “Soca Fofo”.

A DAMA participou do show da Ludmilla cantando “Soca Fofo”. (Foto: Globoplay)

O show terminou na mesma energia do começo. Uma “Onda Diferente” tomou conta da plateia, que pulou e cantou muito o single.

Trap e pagodão baiano se encontram no show da Mamacita

Karol Conká e ÀTTØØXXÁ eletrizaram o Parque de Exposições com muito trap e pagodão baiano. Os artistas dividiram o palco e fizeram o público tremer com a energia do show, que foi um experimento de musicalidades. Esteticamente, a apresentação também chamou a atenção, com um jogo de luzes e cores que se moviam conforme as músicas.

“Já que é pra tombar..” A música já estava na ponta da língua da plateia. Karol cantou e interpretou uma versão ainda energética de um dos seus maiores sucessos.

A cantora também interpretou canções do grupo baiano, como “Aquele Swing”, e foi até o chão com o pagodão, que é um dos ritmos mais ouvidos de Salvador.

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