Wagner Moura é o momento! O ator brasileiro lidera as bilheterias dos Estados Unidos e do Brasil simultaneamente com o filme “Guerra Civil”. O longa-metragem distópico permaneceu no topo do ranking nos Estados Unidos pelo segundo fim de semana e estreou em 1º lugar no Brasil.
O filme arrecadou mais US$ 11,1 milhões em venda de ingressos no mercado norte-americano e R$ 6,5 milhões no mercado brasileiro. Por aqui, foram vendidos 262,6 mil ingressos no fim de semana de estreia.
(Foto: Divulgação)
Leia mais:
- “Guerra Civil”: Wagner Moura diz como é trabalhar com Kirsten Dunst
- Cailee Spaeny e Wagner Moura dão 5 motivos para ver “Guerra Civil”
- Skincare, Nirvana e +: os segredos de Wagner Moura, segundo Cailee Spaeny
- Exclusivo: Wagner Moura troca e-mails com Irmãos Russo
“Guerra Civil” é estrelado por Wagner Moura, Kirsten Dunst e Cailee Spaeny na pele de jornalistas e fotojornalistas percorrendo os Estados Unidos para cobrir uma guerra civil. Na história, escrita e dirigida por Alex Garland, os estados romperam com a união e o presidente está prestes a ser assassinado pelas forças opositoras.
Esse é o novo filme da produtora A24, que tem se tornado uma das queridinhas dos cinéfilos. Estima-se que “Guerra Civil” tenha custado US$ 50 milhões para ser produzido. Até o momento, seu faturamento mundial é de US$ 49,4 milhões – a maior parte (US$ 44,8 milhões) vindo dos Estados Unidos mesmo.
Confira o trailer de “Guerra Civil”!
“Não quero ficar o resto da minha vida nos EUA”, diz Wagner Moura
De passagem pelo Brasil para divulgar o filme “Guerra Civil”, Wagner revelou sua intenção de voltar a viver no país. Ele mora há sete anos em Los Angeles com a família. “Estou pensando em voltar, já está na hora. A gente sempre vai achando que vai ser pouquinho… Não quero passar o resto da minha vida lá de jeito nenhum”, o ator contou no “PodPah”.
Além dos trabalhos, o que pesa para que ele estique sua temporada nos Estados Unidos são sempre os filhos. “As crianças querem ficar lá. Já estão cheias de amigos”, comenta o artista. Mas ele sente falta do Brasil. “[Los Angeles] não é a Bahia”, diz, com saudade.
