The Weeknd está muito solidário com a situação caótica da Etiópia, causando grande sofrimento para os cidadãos. Por isso, ele resolveu ajudar e fazer sua contribuição por contra própria doando um significativo valor de US$ 1 milhão que será revertido principalmente para a alimentação de quem está precisando.
A Etiópia vive momentos de terror enquanto militares controlam Tigré, região no norte da Etiópia abalada por cinco meses de conflito. Estima-se que mais de 4 milhões de pessoas estão desalentadas. Apesar de ter nascido no Canadá, o cantor The Weeknd tem pais imigrantes etíopes.
“Meu coração se parte pelo meu povo da Etiópia, pois civis inocentes, desde crianças pequenas até idosos, estão sendo assassinados sem sentido e aldeias inteiras estão sendo deslocadas por medo e destruição. Estarei doando US$ 1 milhão para fornecer 2 milhões de refeições por meio do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas e encorajarei aqueles que puderem a doarem também. Link de doação na bio”, escreveu ele.
Um dos maiores cantores do mundo, The Weeknd costuma fazer doações generosas. Em 2020, ele forneceu US$ 1 milhão para ajudar na crise da Covid-19. Em outros casos, ele doou US$ 500.000 para combater a desigualdade racial e US$ 300.000 para as vítimas da explosão do porto em Beirute.
The Weeknd revida boicote ao Grammy: “Não permitirei que gravadora envie minha música”
A falta de indicações de The Weeknd por entre as categorias do Grammy Awards 2021 ainda reverbera pelos quatro cantos do mundo. Indignado por ser ignorado pela premiação, o artista já se manifestou diversas vezes após o episódio, mas, desta vez, de uma forma mais incisiva: ele promete boicotar a academia.
Em recente declaração ao “The New York Times”, Abel disse que não pretende mais participar de uma da smaiores celebrações da indústria. “Não permitirei mais que minha gravadora envie minha música para o Grammy”, declarou, citando que ficou de fora “por causa dos comitês secretos”.
Ele não é o primeiro a se manifestar contra a premiação. Weekend se junta a uma lista crescente de estrelas negras, como Drake, Kanye West e Frank Ocean, cujas críticas públicas ao Grammy são uma ameaça a uma instituição que se vê como um lar de apoio a toda comunidade musical.