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“The Idol”: série ganha pôster com The Weeknd e Lily-Rose Depp

“The Idol” será apresentada no Festival de Cannes e estreará em junho na HBO.

"The Idol": série ganha pôster com The Weeknd e Lily-Rose Depp
(Foto: HBO Max)

A HBO e a HBO Max divulgaram o primeiro pôster da série “The Idol”, criada por The Weeknd e Sam Levinson (o mesmo de “Euphoria”). O cartaz destaca o cantor ao lado da atriz Lily-Rose Depp, a informação da estreia no Festival de Cannes, e o slogan “todos desejamos coisas que não nos fazem bem”. 

"The Idol": série ganha pôster com The Weeknd e Lily-Rose Depp
(Foto: HBO Max)

Confira a sinopse:

Após um colapso nervoso que desestabiliza a última turnê de Jocelyn (Lily-Rose Depp), ela está determinada a recuperar seu status como a maior e mais sexy estrela pop dos Estados Unidos. Sua paixão é reacendida por Tedros (Abel “The Weeknd” Tesfaye), um empresário de boate com um passado sórdido. Será que seu despertar romântico a levará para novas e gloriosas alturas ou para as profundezas mais sombrias de sua alma?

Leia mais:

Além de Lily-Rose Depp e The Weeknd, o elenco inclui Troye Sivan, Jennie (do BLACKPINK), Dan Levy, Da’Vine Joy Randolph, Eli Roth, Hari Nef, Jane Adams, Mike Dean, Moses Sumney, Rachel Sennott, Ramsey, Suzanna Son e Hank Azaria.

“The Idol”, série de The Weeknd, é acusada de fetichização de estupro

Uma bomba caiu no colo do cantor The Weeknd. A renomada revista Rolling Stone publicou uma matéria bastante polêmica sobre os bastidores de “The Idol”, série que ele está desenvolvendo com Sam Levinson (criador de “Euphoria”). O programa está sendo acusado, por pessoas envolvidas na produção, de fetichização de estupro.

Na série, The Weeknd interpreta um guru de autoajuda que atrai uma popstar em ascensão, vivida por Lily-Rose Depp, levando-a para o submundo perigoso de Los Angeles. A Rolling Stone ouviu 13 fontes anônimas envolvidas no projeto e elas contam que, desde que Sam Levinson assumiu o comando da série, a história foi desvirtuada. Ele escreveu várias cenas de sexo e violência perturbadoras. 

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(Foto: HBO)

“Era como uma fantasia de estupro que qualquer homem tóxico teria, e então a mulher volta para mais porque isso torna sua música melhor”, disse uma das fontes. Outra contou que, ao ler o roteiro, se assustou: “era como ler pornografia de tortura sexual”.