Depois de o surto por abstinência de Sérgio Hondjakoff, registrado em live no Instagram, em que ele aparece ameaçando o pai de morte, por não lhe dar dinheiro, o ator está em tratamento contra o vício das drogas. Para isso, ele está tendo apoio de outros famosos.
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Segundo informações da coluna de Leo Dias, no Metrópoles, o eterno Cabeção de “Malhação” está sendo tratado pelo terapeuta Sandro Barros. Ele, então, foi convencido por Bruno Gagliasso, Kayky Brito e Rafael Ilha, que fizeram a indicação do profissional.
Para a coluna, Sandro relatou que conversou por ligação com o ator, após o surto, e como terapeuta, entendeu suas questões. “Ele me recebeu bem porque fui indicado. Conheço o Kayky Brito tem mais de 20 anos, sou amigo do Bruno e também teve o Rafael Ilha. O Sérgio estava disposto a conversar”, explicou.
Conforme o profissional, seu método “é tipo um amigo terapeuta, é diferente de psicólogo e psiquiatra”. Por isso, ele complementa esses profissionais.
Contudo, Sandro informou, ainda, que o trabalho de acompanhante terapêutico não dá para ser feito on-line. “O que eu faço é levar para passear, fazer um esporte, mas cada caso é um caso. Quando a gente fala de comportamento humano, é um cronograma diferente para cada um”, completou.
No caso de Sérgio, a ideia é descobrir o que ele gosta de fazer e, então, aplicar o método conforme suas necessidades.
“Vou descobrir o que ele gosta de fazer, criar um cronograma que ele goste de praticar, mas sobretudo, eu preciso trabalhar o três pilares: alimentação, sono e atividade física. Quem está nas drogas não come direito, não dorme direito e não faz esporte. O sono tem função reparadora, alimentação também, precisa comer no horário e fazer atividade física”, detalhou.
Além disso, o profissional aproxima o paciente da sua espiritualidade, seja ela qual for. Ele explicou ainda que trabalha três pontos que considera muito importantes: a maneira de ser, a forma de pensar e o jeito de agir da pessoa, visto que as ações de um dependente químico não condizem com sua real maneira de pensar.
Por fim, Sandro reforçou que, a princípio, a ideia não é mandar o ator para a rehab.
“Eu tento de tudo. Eu evito internações. Uma das funções é evitar a internação ou então eu atender o paciente depois que ele sai da internação, na inserção social. É como uma fisioterapia, quando a pessoa sai de um estado clínico e ela precisa fazer três meses de fisioterapia pra voltar a andar”, ponderou.