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Taylor Zakhar Perez rebate Jacob Elordi e defende “A Barraca do Beijo”

“Achei uma pena. É lamentável”, diz Taylor Zakhar Perez.

(Fotos: Divulgação)

O ator Taylor Zakhar Perez não gostou de ler as críticas do colega Jacob Elordi sobre “A Barraca do Beijo”. Jacob disse que os filmes são ridículos! Taylor tem uma opinião diferente. “Achei uma pena, porque todos os outros tiveram uma experiência maravilhosa, até onde sei”, ele disse em entrevista ao colunista Marc Malking, da Variety.

Taylor Zakhar Perez rebate Jacob Elordi e defende "A Barraca do Beijo"
(Foto: Divulgação)

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“É lamentável que essa tenha sido a experiência dele no set. Especialmente quando esses filmes foram lançados, foi um momento em que realmente precisávamos de algo assim”, completou. Taylor atuou em “A Barraca do Beijo 2” e “3”, lançados em 2020 e 2021, durante a pandemia do coronavírus.

Segundo o ator, a trilogia da Netflix criticada por Jacob Elordi significa muito para várias pessoas. “Eu sei, pelas interações com os fãs, sendo abordado em todos os lugares que vou, o que ‘A Barraca do Beijo’ levou a eles durante um período tão sombrio. Acho que o lado bom é que ele ainda fez as pessoas rirem e se sentirem bem”, comentou Taylor.

Taylor Zakhar Perez rebate Jacob Elordi e defende "A Barraca do Beijo"
(Foto: Divulgação)

Os comentários de Jacob Elordi sobre a franquia “A Barraca do Beijo”

Atualmente divulgando o filme “Priscilla”Jacob Elordi ficou conhecido com a trilogia adolescente “A Barraca do Beijo” na Netflix. Mas ele não gosta da franquia de comédia romântica. “Eu não queria fazer esses filmes antes de fazê-los. São ridículos. Não são universais. São um escape”, criticou em entrevista à revista GQ.

Jacob Elordi cospe no prato: "filmes 'A Barraca do Beijo' são ridículos"
(Foto: GQ)

Por que ele aceitou fazer “A Barraca do Beijo”, então? Segundo o ator, seus agentes lhe explicaram que ele precisava fazer alguns trabalhos comerciais, para agradar os executivos do mercado, para conseguir fazer algo do seu interesse depois. O chamado “toma lá, dá cá”. Mas ele se sentiu enganado.

Era para ser “um filme do interesse dos executivos, um do interesse do ator”. Mas não foi assim. Jacob Elordi se sentiu caindo em uma armadilha. “Porque isso pode ser tornar 15 [filmes] para eles [os executivos], nenhum para você. Você não tem ideias originais e está morto por dentro”, conta o americano, “meu ‘um para eles’, eu dei”.