A polêmica continua. Um executivo da Big Machine Records, cujo nome não foi revelado, conversou com o site TMZ e afirmou que acontece uma grande confusão nessa questão envolvendo Taylor Swift. Segundo ele, a cantora “pode 100% apresentar seu catálogo, do passado e do presente, no American Music Awards”. Ela só não fará isso caso não queira. O executivo garante que a gravadora não tem o direito de bloqueá-la nisso.
“Nossa confusão com seu comunicado é que nós não temos direito legal de pará-la nem nunca tentamos. Ela e sua equipe sabem disso. Estamos empolgados por todos seus fãs, agora que toda a confusão foi esclarecida, e a acolhemos para que Taylor Swift apresentar todos seus sucessos no American Music Awards”, o representante da Big Machine Records diz ao site.
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Não é o que Taylor Swift diz. Em post divulgado no Tumblr, ela disse que Scott Borchetta e Scooter Braun falaram que ela não tem autorização para tocar suas músicas antigas na TV. A assessoria da cantora divulgou um comunicado nesta sexta (15/11), mostrando uma notificação da Big Machine Records que realmente proibiu Taylor de usar suas músicas antigas em um evento recente e também no documentário que ela está desenvolvendo para a Netflix.
“Scott Borchetta disse à minha equipe que eles me permitirão usar minha música apenas se eu fizer o seguinte: Se eu concordar em não regravar versões copiadas das minhas músicas no próximo ano (que é algo que eu tenho permissão legal para fazer e estou ansiosa) e também disse à minha equipe que eu preciso parar de falar sobre ele e Scooter Braun. Sinto fortemente que compartilhar o que está acontecendo comigo pode mudar o nível de consciência de outros artistas e potencialmente ajudá-los a evitar um destino semelhante. A mensagem que está sendo enviada para mim é muito clara. Basicamente, ‘seja uma boa menina e cale-se, ou você será punida'”, desabafou a popstar.