A segunda-feira (12) foi um dia de muita tensão para os fãs de Taylor Swift! Isso, porque as vendas gerais para a “The Eras Tour” no Brasil foram abertas e marcadas por filas gigantes, confusão, cambistas e até polícia. No entanto, alguns Swifties estão relatando fraude nos ingressos e sendo assim, a deputada federal Erika Hilton informou que acionou o Ministério Público para investigar o caso.
LEIA MAIS:
- Contragolpe! Fã da Taylor Swift se revolta e cadastra cambista como mesária
- Taylor Swift: Athletico e Coritiba recusam shows da “The Eras Tour” em Curitiba
- Novas chances para os fãs! Taylor Swift anuncia 2 shows extras no Brasil!
A “The Eras Tour” conta com mais de 50 espetáculos espalhados entre os Estados Unidos, México, Argentina e Brasil. Em solo nacional, a estrela desembarca para realizar dois shows no Rio de Janeiro (18 e 19/11 – Estádio Nilton Santos – Engenhão) e três em São Paulo (24, 25 e 26/11 – Allianz Parque).
As datas extras foram reveladas também nesta segunda-feira (12), logo após a voz de “Midnights” reunir quase 3 milhões de fãs em filas virtuais seguido de um “sold out”. No entanto, aqueles que decidiram comprar os ingressos presencialmente relataram muita confusão. As filas físicas no Allianz Parque terminaram com intervenção da Polícia Militar.
Diversos veículos de comunicação se dirigiram ao local para tentar entender o que estava acontecendo e fãs chegaram a contar que foram ameaçados de morte por cambistas, que tentaram furar a fila para adquirir ingressos para revenda clandestina. Sabendo da situação, a deputada Erika Hilton utilizou as redes sociais para comunicar que acionou o Ministério Público.
A parlamentar afirma que solicitou ao órgão “que se amplie o escopo da investigação já existente, do show da RBD e Eventim, pra que incluam o show da Taylor Swift e a T4F”. Erika também acrescentou que “tudo isso fere os direitos do consumidor”, destacando também os casos de violência.
Há relatos de cambismo, casos de violência envolvendo cambistas e até suspeitas de serviços digitais voltados à “furar filas” virtuais pra compra de ingressos.
Tudo isso fere os direitos do consumidor, e se já há uma investigação do MP ocorrendo sobre o tema, cabe sua ampliação.
— ERIKA HILTON (@ErikakHilton) June 12, 2023