O ano é dela! Taylor Swift segue colhendo os frutos históricos depois do lançamento de “Midnights”, que alcançou recordes estratosféricos de vendas e streaming. No entanto, seu álbuns anteriores também seguem charteando e conquistando números incríveis. Esse é o caso de “Lover”, seu sétimo disco, que acaba de chegar a incríveis 5 bilhões de streams no Spotify.
Foto: Divulgação
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Lançado em agosto de 2019, “Lover” conquistou recordes de streams em suas primeiras semanas, além de ficar na lista das canções mais pedidas pelas rádios de muitos países pelo mundo e ainda rendeu para a popstar diversos premios e indicações, incluindo em “Melhor Álbum Vocal Pop” no Grammy Awards.
“Lover” chegou após o lançamento do aclamado e recordista “Reputation” (2017), já sob o selo de sua nova gravadora. Descrito por Swift como uma “carta de amor ao amor próprio”, a artista revelou um lado mais amoroso, usando tons claros e brilhantes em toda a sua estética.
Sob a produção musical da própria cantora juntamente a Jack Antonoff, Joel Little, Louis Bell e Frank Dukes, sendo que Swift participou ainda das composições de todas as faixas e serviu como produtora executiva do álbum, “Lover” trouxe grande hits como o seu single homônimo, “The Man”, “You Need Calm Down” e “ME!”.
Para as letras, Taylor Swift focou principalmente em sentimentos como paixão, compromisso, luxúria e mágoa; algumas discutem questões políticas, como direitos da população LGBTQIA + e feminismo. Além disso, o cantor Brendon Urie e a banda The Chicks são as únicas participações apresentadas no álbum.
Debutando em primeiro lugar na Billboard 200, com 867 mil cópias, sendo o álbum mais vendido de 2019, com mais de 1 milhão de cópias, “Lover” se consagrou como mais um sucesso de Taylor Swift. Não foi atoa que o disco conquistou nada mais, nada menos que 5 bilhões de streams no Spotify, sendo este, o primeiro projeto da estrela norte-americana a alcançar estes números.
Vale lembrar que Taylor também chegou a anunciar uma turnê mundial em promoção a este álbum, que precisou ser cancelada devido ao avanço da pandemia de Covid-19, em 2020. Inclusive datas no Brasil estavam agendadas.
