A conferência teve a duração de dois dias, realizada pela Oklahoma City University em parceria com a Rensselaer Polytechnic Institute de Nova York e Washington University.
Foram separados vários tópicos e painéis onde as pessoas poderiam se aprofundar na carreira de sucesso da Taylor Swift.
Veja a lista de assuntos:
Copyright, propriedade intelectual e relançamento
Produção e lançamento de pandemia
Negociação de gênero: country, pop, folk, indie
Identidade: infância, branquitude
Composição, narrativa, autobiografia
Discurso e práticas do fandom digital
Engajamentos entre fandom digital e material
Entre outros.
“Estávamos conversando sobre nossos próprios interesses de pesquisa e como eles se cruzam em torno de Taylor Swift“, disse Kate Galloway, uma das responsáveis. “Começamos a nos questionar, por que Taylor Swift? Por que há tantos pontos de interesse sobre seu trabalho, sua personalidade como artista e sua cultura de fãs muito robusta e participativa?“, questionou.
O resultado foi muito produtivo e a conferência foi considerada um sucesso.
Hoje aos 31 anos, Taylor Swift mudou muito com o tempo. Ela passou de uma estrela pop com ar de princesa para uma popstar de atitude. Na pandemia, ela abriu mão de todos os artifícios de pop e caiu no mundo do folk com o lançamento de dois álbuns: “folklore” e “evemore“. Nesse tempo todo, ela nunca deixou de ter o apoio dos fãs e cumpriu seu papel na evolução na indústria da música, lutando pela melhor remuneração no streaming e mostrando que pode ser dona de sua própria história mesmo que a indústria não contribua para isso.