Taylor Swift está entre as mulheres mais influentes do planeta, mais especificamente na 5ª posição, destaca a Forbes. Nesta terça-feira (5), a publicação divulgou sua tradicional lista de mulheres mais poderosas do mundo, que traz a pop star norte-americana de 33 anos em uma das posições mais privilegiadas. A Forbes credita a influência ao sucesso apoteótico da “The Eras Tour” e ao astronômico impacto financeiro obtido com a turnê mundial, que continua em 2024.
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No ano passado, a voz de “Cruel Summer” ocupava a 79ª posição da lista, o que significa que, nesse ano, ela escalou 74 posições. Ela está atrás apenas de importantes figuras políticas, como a Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen (1º lugar) e a Vice-presidenta dos Estados Unidos, Kamala Harris (3º lugar).
Depois de Taylor, na lista, a próxima figura do nicho de mídia e entretenimento que aparece é a apresentadora Oprah Winfrey, no 31º lugar. A seguir, vem Beyoncé, na 36ª posição.
“É uma peça teatral brilhante, mas a Nação Swiftie entende que ela é, e sempre foi, a verdadeira fonte de seu próprio poder – e, em 17 anos de sua notável carreira, Swift nunca teve tanta influência econômica, cultural e política”, ressalta a Forbes a respeito do ano de Taylor Swift.
A publicação destaca os múltiplos impactos financeiros da aclamada “The Eras Tour”, inclusive para o próprio patrimônio da artista. Em outubro, veio à tona que, com ajuda da bilheteria e lucros da turnê, Taylor havia se tornado oficialmente bilionária aos 33 anos.
“Graças ao sucesso recorde da ‘The Eras Tour’, Swift se tornou bilionária em outubro – tornando-a a rara artista a alcançar o status de dez dígitos, juntando-se a nomes como Jay-Z (patrimônio líquido: US$2,5 bilhões) e Rihanna (US$1,4 bilhão). Uma retrospectiva de três horas e meia de sua carreira, a turnê arrecadou quase US$850 milhões ao longo de 66 shows nos EUA. Sua primeira etapa adicionou cerca de US$190 milhões, após impostos, aos cofres de Swift, aumentando seu patrimônio líquido para US$1,1 bilhão”, expôs a publicação a respeito da empreitada de shows que viajará para regiões como Ásia e Europa no ano que vem.
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Além da turnê que celebra os 10 álbuns da carreira da artista, a Forbes destacou o impacto do filme do show nos cinemas, bem como o das regravações exitosas que a cantora tem lançado, revisitando sua própria discografia.
“Tal como aconteceu com a ‘The Eras Tour’ e o filme concerto, muito do poder de Swift decorre de seu controle direto sobre seus negócios. Mais impressionante, e potencialmente muito mais lucrativo, é a maneira como ela recuperou a propriedade de seu catálogo de músicas regravando álbuns que faziam parte de uma venda de US$300 milhões que Swift alega ter sido feita pelas suas costas”, analisa a publicação.
Para o ano que vem, além de um disco de inéditas, são aguardadas as regravações dos álbuns “Reputation” (2017) e do self-titled (2006). São as últimas duas regravações que faltam do projeto “Taylor’s Version”.