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Shakira causa polêmica sobre o filme “Barbie”: “Meus filhos se sentiram castrados”

Cantora avaliou o blockbuster sob o ponto de vista do feminismo e compartilhou impressão negativa dos filhos
Entenda a polêmica! Fotos: Instagram/@shakira; Amy Sussman/Getty Images (uso autorizado ao POPline)

Depois de ter sido esnobado no Oscar 2024, o live-action de “Barbie” também não agradou tanto os filhos de Shakira. Veio à tona, nesta segunda-feira (1º), que Milan, de 10 anos e Sasha, de 8, odiaram o longa estrelado por Margot Robbie. “Eles se sentiram castrados”, compartilhou a colombiana, analisando a obra do ponto de vista do feminismo. Na web, a declaração de Shakira virou alvo de críticas. “Vamos fingir que ela não disse isso”, reagiu um internauta.

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Foto: Emmanuel Monsalve

Capa da atual edição da revista norte-americana Allure, a cantora de “Puntería” falava sobre feminismo quando a pauta do blockbuster do ano passado foi levantada. A fala de Shakira gerou no público a possível interpretação de que, para ela – e seus filhos -, o enredo do longa não retrata a real premissa da luta feminista.

“Meus filhos odiaram. Eles se sentiram castrados. E eu concordo, até certo ponto. Estou criando dois meninos e quero que eles se sintam poderosos também respeitando as mulheres. Gosto quando a cultura pop empodera as mulheres sem tirar dos homens a possibilidade de serem homens, de também proteger e prover”, argumentou a artista a respeito da abordagem do filme sucesso de bilheteria.

“Acredito em oferecer às mulheres as ferramentas e a confiança de que podemos fazer tudo sem perdermos nossa essência, nossa feminilidade. Acredito que os homens têm um papel fundamental na sociedade e as mulheres também. Nós nos complementamos e isso não deve se perder”, completou Shakira.

Nas redes sociais, a declaração da cantora causou polêmica e arrematou críticas. Alguns internautas até argumentaram que Milan e Sasha ainda não têm idade suficiente para assistir ao filme. No Brasil, a classificação indicativa é de 12 anos.

Veja a repercussão da fala:

Filme “Barbie” é banido do Líbano e Kuwait por causa de leis LGBTfóbicas

O filme-sensação-de-2023 “Barbie” não foi exibido nos cinemas do Líbano e do Kuwait. Os dois países do Oriente Médio baniram a exibição do longa-metragem de Greta Gerwig por acreditarem que ele “promove a homossexualidade”Líbano e Kuwait têm leis LGBTfóbicas bastante severas.

O Ministro da Cultura do Líbano Mohammad Mortada declarou que “Barbie” vai contra os valores morais e religiosos do país. “Encoraja a perversidade e a transformação de gênero, além de pedir pela rejeição ao patriarcado e ridicularizar o papel social das mães”, disse.

Já os censores do Kuwait explicaram que “Barbie” foi banido do país para “proteger a ética pública e as tradições sociais”, segundo a Variety. O país recentemente baniu também a exibição do terror “Fale Comigo”simplesmente pela presença de uma artista não-binárie no elenco. “Barbie” tem uma atriz transgênero no elenco – a Hari Nef.

A Warner Bros. já previa que questão LGBTQIAPN+ seria um obstáculo no Oriente Médio. O filme, que já faturou mais de US$ 1 bilhão de bilheteria, foi anunciado pelo elenco como “uma celebração queer”.

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