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Produtor de Shakira revela que “BZRP Music Sessions #53” tinha uma versão mais ácida

A faixa faz claras revelações sobre o fim do relacionamento da cantora com Gerard Piqué

Foto: Getty Inages (Uso autorizado POPline)

Shakira conquistou o topo mundial após o lançamento de “BZRP Music Sessions #53”, sua colaboração com o produtor argentino Bizarrap. Na canção, a cantora surpreendeu ao falar abertamente sobre o fim de seu relacionamento com Gerard Piqué. Com isso, Keityn, um de seus produtores, revelou detalhes da composição do hit.

Foto: Frazer Harrison/Getty Images (uso autorizado POPline)

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“BZRP Music Sessions #53” é claramente uma das canções mais pessoais feitas por Shakira, e com uma letra polêmica, a cantora expõe seu ex-marido que foi acusado de traição. Durante uma entrevista ao programa “Molusco TV”, no YouTube, Keityn contou que a faixa possuía duas versões e uma delas, um pouco mais agressiva.

“Shakira me escreveu e perguntou se eu queria fazer uma colaboração com ela… A gente (Kaityn e Bizarrap) se encontrou com Shakira no outro dia e ela chegou e disse “Keityn, quero falar disso, disso e daquilo”. Depois disso, chegamos a essa ideia que rendeu duas versões. Esta que saiu foi a que mais gostamos. Entre Shakira e eu foi como um ping pong, foi ping e colocamos isso e pong, mais isso. Isso foi ela e eu, não tenho um mérito solo”, contou o compositor.

Durante uma conversa que durou cerca de 35 minutos, Keityn deu detalhes de como foram surgindo os versos da canção. Ele contou que a faixa ficou pronta em cerca de duas semanas e que nesse meio tempo, diversas mudanças aconteceram. Vale destacar que o produtor já trabalhou com Shakira em singles recentes como “Te Felicito” e “Monotonía”, ambos voltados para o fim do relacionamento com Piqué.

“Shakira sempre canta sobre aquilo que está sentindo… Shakira é uma artista que canta sobre aquilo que vive. Ficou claro para mim que ela queria que a música tivesse um cunho pessoal. Nós removemos coisas fortes. Haviam coisas ali que não sei se mais fortes, mas acho que menos concretas. Ficávamos dizendo “Vamos mudar isso, aquilo, pode acontecer algo desconfortável”. Não quero entrar em detalhes, sabe?”, concluiu Keityn.