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Seu Jorge é condenado a pagar R$ 500 mil à família de Mário Lago

O cantor é acusado por uso indevido de trechos da música “Ai que saudade da Amélia” na música “Mania de peitão”
Foto: Reprodução/Instagram @seujorge

Usar trechos de músicas sem autorização do compositor pode custar caro, mesmo que 14 anos depois. É o que Seu Jorge está sendo acusado, desde 2007, pela família do compositor Mário Lago (1911-2002). O cantor perdeu mais um capítulo da batalha judicial pelo uso indevido de trechos da música “Ai que saudade da Amélia” na música “Mania de peitão”, de acordo com o Jornal O Globo.

Segundo a família, em 2004, Seu Jorge usou sem autorização duas estrofes do samba, com letra de Mário Lago e música de Ataulfo Alves. O instante que foi parar nos tribunais começa aos 52 segundos da gravação e segue até 1 minuto e 26 segundos. Após recorrer da decisão dada em primeira instância, que o condenou a pagar R$ 500 mil aos herdeiros de Lago, em 2019, Seu Jorge foi novamente condenado a indenizar a família no mesmo valor.

Ainda de acordo com a publicação, a Justiça entendeu que dois trechos da canção de Lago foram usados por Seu Jorge sem autorização em “Mania de peitão”, que aparece no álbum “Cru” e nos DVDs “Seu Jorge” e “Live in Montreux”. O processo também inclui a gravadora Universal Music e a Cafuné Produções como rés. A decisão foi tomada na última sexta-feira (28) pela 29ª Vara Cível do Rio de Janeiro e ainda cabe recurso.

Assista a apresentação de Seu Jorge no Live in Montreaux, em 2005:

Em tempo…

Outro caso recente que deu o que falar no mercado aconteceu com o cantor Netinho, que teve seu nome envolto em uma polêmica depois que decidiu apresentar a música “Milla” em um ato pró-Bolsonaro em São Paulo no começo do mês. O autor da canção, Manno Góes, criticou a atitude e entrou na justiça para pedir que todos os vídeos que mostrem a cena sejam retirados do ar.

O hit carnavalesco “Milla” ficou muito famoso na década de 90, mas nos últimos tempos tem sido usado por multidões que se unem à favor do presidente da República, mesmo durante a pandemia da Covid-19. Manno Goés, por sua vez, se manifestou sobre a situação, proibindo Netinho de cantar a música novamente.

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