Depois de Regina Volpato anunciar sua saída da TV Gazeta por ser contra uma redução salarial que lhe foi sugerida, o público questionou o que aconteceria com o “Mulheres“. Depois de alguns dias de suspense, a emissora anunciou que a atração terá uma redução de tempo no ar.
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Em uma nota divulgada pela coluna do Gabriel Perline, a emissora anunciou que está fazendo uma reformulação em sua grade, para revisar o orçamento. Por isso, alguns programas serão reduzidos ou deixarão de ir ao ar.
“Em continuidade a outras medidas já adotadas, a TV Gazeta reduzirá sua produção de conteúdo na faixa da manhã, concentrando suas atrações e competitividade no período vespertino, a partir das 13h, garantindo a manutenção do seu tripé de programação”, pontuou.
No caso do “Mulheres”, que atualmente fica quatro horas no ar, haverá uma redução no horário. Agora ele passará a ter apenas três horas e meia, iniciando às 14h30 e ficando no ar até às 18h. Na faixa do horário, a atração compete a audiência paulista com outros programas do mesmo estilo, como o “Melhor da Tarde” ou o “A Tarde é Sua”.
Além da mudança, outra atração da Gazeta deixará de ir ao ar na programação: o matinal “Revista na Cidade”. Os rumores apontam que Regiane Tápias, que estava no ar com o programa, deve ficar no lugar de Regina Volpato na apresentação do “Mulheres”. Isso, no entanto, ainda não foi confirmado pelo canal.
Público torce por ida da Regina Volpato para a Globo
Regina Volpato revelou para a Quem que não tem ideia do que fará após a sua saída da TV Gazeta. “Ainda não tenho projetos, mas tenho uma convicção: tudo tem um limite, um patamar até onde a gente chega. Há o limite inegociável, o da dignidade. Cheguei nesse limite“, desabafou.
“A rotina é exaustiva e requer um nível de atenção muito alto. São quatro horas, ao vivo, de segunda a sexta. Não consigo fazer por menos do que eu fazia“, encerrou.
Desde o anúncio da saída da emissora, os fãs que acompanham a jornalista torcem para que Regina Volpato comece uma nova etapa da carreira na TV Globo. Alguns, inclusive, sugerem que a apresentadora possa ser o nome ideial para assumir o comando do “Encontro” ou algum espaço na programação do GNT .