Selena Gomez reclamou por muitos anos que não era levada a sério como atriz por ter ficado famosa com séries e filmes da Disney. Mas “Only Murders In the Building”, co-produzida por ela, tem mudado esse cenário. A atriz e cantora fará sua estreia no renomado Festival de Cannes neste ano, com um filme novinho, “Emilia Pérez”, do cineasta francês Jacques Audiard (indicado ao Oscar por “Um Profeta”).
Essa será a segunda vez de Selena Gomez no festival de cinema. Ela, inclusive, usou o Instagram para postar uma foto de si mesma no filme, comemorando a novidade. “Estava esperando para mostrar essa para vocês! Estou muito grata por ‘Emilia Pérez’, dirigido por Jacques Audiard, e que vai estrear no Festival de Cannes em maio”, publicou a artista.
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O último filme de Selena Gomez como atriz foi o boicotado “Um Dia de Chuva em Nova York” (2019), de Woody Allen. Mais recentemente, ela vinha restrita a “Only Murders In the Building” e estava relegada a apenas dublagens no cinema, como “Dolittle” (2020) e “Hotel Transilvânia 4” (2022). Recentemente, aliás, ela voltou ao universo Disney atuando e produzindo em um spin-of de “Os Feiticeiros de Waverly Place”, ainda inédito.
Cannes é um ponto alto na carreira de Selena Gomez
Selena Gomez coleciona duas indicações ao Globo de Ouro e uma ao Critics Choice Awards como melhor atriz em série de comédia. No cinema, no entanto, ainda são escassas suas oportunidades.
“Emilia Pérez” é descrita como uma comédia policial musical, gravada em estúdio na França. Zoe Saldana e Karla Sofia Gascón também fazem parte do elenco. A história gira em torno de um líder de cartel no México que passa por uma transformação de gênero para escapar da polícia.
Para Selena Gomez, esse é um ponto alto em sua carreira no cinema. Fora a indicação ao Oscar, o cineasta Jacques Audiard coleciona troféus em premiações europeias, como o César na França e o BAFTA na Inglaterra. No próprio Festival de Cannes, ele já ganhou a Palma de Ouro por “Dheepan: O Refúgio” em 2015 e o Grande Prêmio do Júri por “O Profeta” em 2009, além do troféu de melhor roteiro em 1996 com “Um Herói Muito Discreto”.