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Saiba o que a crítica especializada está falando sobre “Medellín”, novo single de Madonna com Maluma


Nesta quarta-feira (17) o mundo pop sentiu o impacto do lançamento de “Medelín”, novo single da Madonna com a participação de Maluma. Como uma cantora de décadas de história e considerada a rainha do pop, parece que ela já fez de tudo. Mas ninguém duvidava da sua capacidade de se reinventar… E foi isso o que aconteceu.

No geral, a crítica especializada está elogiando o single, ressaltando o quanto é diferente dos trabalhos anteriores da Madonna. Separamos os destaques!

NME
A faixa é tudo o que queremos de um retorno de Madonna: é renovadora, dá o tom para uma nova era e, se ‘Medellín’ é um indicador do que está por vir, será uma mudança empolgante em relação ao eletro-pop dançante que Madge ofereceu nos últimos tempos.

Variety
Mesmo que a música não seja tão dançante o quanto os fãs estavam esperando, é uma introdução sensual e promissora para a nova era da Madonna.

The Guardian
Medellín é um lembrete poderoso da história hábil de Madonna de trabalhar com gêneros se entrelaçando e uma adição convincente à lista de megastars ocidentais, como Beyoncé e Justin Bieber, conectando-se com artistas de língua espanhola. E, ao contrário da tendência ocasional de seus álbuns mais recentes, ‘MDNA’ e ‘Rebel Heart’, Medellín prova que Madonna está bem preparada para superar as demandas das tendências dos ouvintes atuais, ao mesmo tempo em que traz estilos globais para seu próprio mundo. Para Madonna, parece que a era do streaming pode apenas acelerar sua mudança de forma.

Slant
Vocalmente, Maluma faz a maior parte do trabalho pesado na pista bilíngüe, com versos repletos de insinuações que fazem referência à cidade natal da Colômbia e de Madonna, Detroit. Mas as harmonias açucaradas de Madonna, particularmente durante o refrão empolgante da música, equilibram as partes de Maluma com uma doçura dos sonhos.

Pitchfork
“Medellín” pode acabar sendo um momento maior para Maluma do que para Madonna, mas, no que diz respeito às aventuras semi-recentes da ícone pop, a música fica mais perto do topo do que do fundo. É mais sonoramente contida do que sua fase eletrônica, deixando espaço na produção para detalhes táteis que funcionam muito bem (embora o eco e o Auto-Tune em seus vocais sejam um pouco demais).