Depois de um longo período sem lançamentos musicais, onde parte desse tempo foi dedicado à ação voluntária no combate à Covid-19 no Reino Unido, Rita Ora está de volta! E ela não vem sozinha! Para o lançamento do EP “Bang”, ela se juntou ao DJ e produtor Imanbek.
O projeto colaborativo foi todo concebido durante a pandemia e por meio de ferramentas online, como o Zoom, e ainda conta com participações de David Guetta, Gunna e Khea.
“Quando iniciamos este projeto, estávamos procurando desenvolver conexões criativas com outros artistas”, explica Rita. “Colaborar com o Imanbek foi uma experiência única, tivemos reuniões através do Zoom para discutir a música e tivemos que usar tradutores também, então tivemos que nos adaptar a uma nova forma de gravar. É incrível o quanto a tecnologia permitiu que nossa conexão brilhasse. A música é realmente uma linguagem universal, e esse EP é a prova de que o processo criativo tem o poder de transcender qualquer obstáculo que nos separa”, concluiu a cantora, em comunicado à imprensa.
Seguindo a atual onda da indústria fonográfica, o EP “Bang” bebe muito da fonte musical dos anos 1980 e 1990, misturando essas influências como o pop moderno e o house.
“Esse foi um projeto colaborativo global, inclui alguns dos meus artistas e produtores favoritos. Foi muito divertido trabalhar no projeto de uma forma tão criativa. O projeto nos uniu não apenas criativamente, mas pessoalmente e foi uma ótima experiência”, afirma Imanbek.
Ouça:
Tracklist
1. Big (feat. Gunna) – Rita Ora, David Guetta, Imanbek
2. Bang Bang – Rita Ora, Imanbek
3. Mood (feat. Khea) – Rita Ora, Imanbek
4. The One – Rita Ora, Imanbek
Rita Ora defende direitos das mulheres em entrevista
Rita Ora conseguiu, mesmo com dificuldades, encontrar seu lugar na indústria da música e do entretenimento. Mas ela está ciente que isso é mais difícil para as mulheres. Em pleno XXI, ainda existe um sexismo que privilegia o homem. Foi isso que ela falou em entrevista à revista Numero Berlin.
“Nós, como mulheres, lutamos todos os dias para ter salários iguais, para ter uma voz igual, para não sermos julgadas, para expressar nossa feminilidade de uma forma que não prejudique nosso poder”, disse.
A cantora se declara, sim, feminista. “Essas são coisas pelas quais lutamos todos os dias. Igualdade de gênero é algo que defendo. Sou muito apaixonada por isso“, comentou.