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Rina Sawayana fala sobre novo álbum, criado após intensa terapia especializada

Capa da nova edição da Rolling Stone do Reino Unido, Rina Sawayama contou como foi a criação do álbum “Hold The Girl”.

Foto: Rolling Stone UK / Marcus Cooper

Rina Sawayama é um dos mais aclamados novos nomes da música Pop dos últimos anos e ela está se preparando para a chegada de seu segundo álbum, o “Hold The Girl”. E para falar sobre o projeto, a cantora nipo-britânica é capa da Rolling Stone do Reino Unido e conta que o novo disco foi criado após intensa terapia especializada.

Foto: Rolling Stone UK / Marcus Cooper

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Sobre o início do processo criativo do novo álbum, Rina explicou que tudo aconteceu após iniciar um tipo de terapia mais intensa e especializada, depois de um longo período em isolamento social por cauda da pandemia de COVID-19.



“Foi uma das coisas mais difíceis que eu já fiz, emocionalmente e pessoalmente”, explicou. Mas isso levou a ela a querer transformar a dor em música Pop.

“Esse novo tipo de terapia realmente abriu novos pontos de exploração e eu realmente queria ver se eu conseguia transformar essas coisas em música Pop”, afirmou Rina, que trabalhou no novo álbum com sua já conhecida colaboradora, Lauren Aquilina.

Impulsionada por Taylor Swift?


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É comum que artistas sejam inspirados ou até impulsionados por outros artistas e foi exatamente isso o que aconteceu com Rina Sawayama para seu segundo álbum: foi graças ao trabalho de Taylor Swift no “Folklore” que ela iniciou a produção do “Hold The Girl”.

“Eu lembro quando Taylor Swift lançou o ‘Folklore’, eu falei, ‘Essa gata está escrevendo sobre histórias falsas e ela acabou de escrever um álbum inteiro. Se ela pode fazer, eu preciso fazer isso'”, explicou Rina.

O trauma está presente no disco



Com 13 faixas, o “Hold The Girl” será lançado no dia 2 de setembro e, claro, com tanta ferida aberta pela terapia, os traumas de Rina Sawayama estarão presentes no disco. Mas a cantora quer que quem ouça o projeto, não pense em suas dores que levaram à composição das músicas.



“Para mim, é importante que o ouvinte possa ouvi-lo como um álbum Pop primeiro sem os antecedentes e construir seus próprios sentimentos sobre ele. E então, quando eu estiver pronta, eu acho que poderei falar sobre do que ele realmente se trata”, afirmou a cantora.

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