É verdade que Rihanna declinou o convite para fazer o show de intervalo do Super Bowl neste ano. A cantora falou sobre a situação em entrevista para a revista Vogue americana de novembro. “Absolutamente. Eu não poderia fazer isso. Para quê? Quem ganha com isso? Não é o meu povo”, explicou.
A popstar disse não para a NFL para demonstrar apoio ao jogador Colin Kaepernick, que foi banido da liga de futebol americano após se ajoelhar durante a execução do hino nacional em 2016. Era um protesto do atleta contra a brutalidade policial com afro-americanos. Até hoje, ele não voltou à ativa.
“Eu simplesmente não podia ser uma facilitadora. Há coisas nessa organização com as quais eu não concordo, e eu não estava disposta a servi-los de forma alguma”, ponderou Rihanna.
Neste ano, depois que a Roc Nation de Jay Z se tornou parceira da NFL, voltaram as especulações sobre Rihanna no Super Bowl. O rapper e empresário se tornou uma espécie de curador direto do show de intervalo. Mas as escaladas para a apresentação de 2020 foram Shakira e Jennifer Lopez, em celebração à cultura latina.