“Mais uma vez, Taylor Swift está criando manchetes por causa de um conflito com alguém da indústria da música que ela diz que fez algo de errado com ela”, é assim que inicia um grande artigo da revista Complex sobre o assunto do momento: a polêmica entre Taylor e Scooter Braun, empresário que comprou a Big Machine Records, antiga gravadora da cantora.
O artigo aponta que Taylor já é conhecida por omitir alguns dos fatos das histórias em que ela se envolve para se encaixar melhor à sua narrativa de vítima.
Para o artigo da Complex, Taylor iniciou essa “mania” ao fim de seu relacionamento com Joe Jonas, quando ela foi ao programa da Ellen DeGeneres e pintou uma imagem de Joe como um completo cafajeste.
A partir daí, Taylor sempre controlou a narrativa das suas histórias para se colocar como vítima. A revista Complex lembra das confusões com Kanye West, Katy Perry, Nicki Minaj, passando até por vários de seus namorados.
Em todos os casos, a revista Complex lembra que na maioria das confusões, Taylor Swift não tenta resolver o problema com a pessoa em um a conversa, sempre exibindo seus fatos (e omitindo outros) em músicas, clipes ou publicações nas redes sociais.
E, claro, com o problema com Scooter Braun não foi diferente.
Para a revista, Taylor Swift se preocupou mais em se fazer de vítima e demonizar Scooter Braun do que realmente trazer o problema dos artistas não possuírem seus trabalhos para os holofotes.
“Swift poderia ter focado mais no problema crítico, mas esse problema mais importante foi perdido no meio de uma disputa pública que não beneficia ninguém. Está na hora de Taylor parar de se apegar à narrativa de vítima”, concluiu o artigo da revista Complex.