Após seu trabalho como Clara em “Vai na Fé“, que está no ar atualmente na programação da TV Globo, Regiane Alves deixou de ser do quadro fixo de atores da emissora. A atriz esteve como funcionária da empresa durante 24 anos. Ela estreou nas novelas em 2000 com “Laços de Família”, escrita por Manoel Carlos.
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Em “Vai na Fé”, Regiane Alves vive Clara, que tem um relacionamento com Helena, interpretada por Priscila Sztejnman. (Foto: Globo/Manoella Mello)
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A saída da emissora foi confirmada pelo Jornal O Globo. Além de “Vai na Fé“, Regiane Alves já fez outras nove novelas pela TV Globo. Ela começou na minissérie “A Muralha”. Em seguida, ela foi para o elenco de “Laços de Família”.
Um dos seus papéis de destaque foi em “Mulheres Apaixonadas”, exibida em 2003, que está no ar agora no “Vale a Pena Ver de Novo“. Depois, foram mais algumas novelas: “Páginas da Vida” (2006), “Tempos Modernos” (2010), “A Vida da Gente” (2011), “A Lei do Amor” (2016) e “Além da Ilusão” (2022).
Em seu trabalho atual, Regiane Alves se destacou com Clara, uma ex-moodelo que sofreu nas mãos do vilão da trama, Theo (Emílio Dantas). Depois do fim do casamento, ela se encontrou com sua namorada, Helena (Priscila Sztejnman). Nas redes sociais, o casal Clarena conquistou o público.
Pelas redes sociais, os telespectadores comemoravam o avanço da relação dentro da trama de Rosane Svartmann. Agora, a atriz será contratada por obra, assim como diversos nomes que já atuaram em produções da emissora.
Conheça a trama de “Fuzuê”, a próxima novela das 19h da TV Globo
(Foto: Globo/Fábio Rocha)
Enquanto “Vai na Fé” se aproxima dos seus episódios finais, “Fuzuê” se prepara para estrear no dia 14 de agosto na TV Globo. Na nova produção para a faixa das 19h, Luna (Giovana Cordeiro), é a protagonista. Heroína, a mulher é simples, carismática e trabalha como produtora de biojoias. A moradora do Bairro de Fátima, no Rio de Janeiro, procura informações sobre o mistério que envolve sua mãe desaparecida, Maria Navalha (Olivia Araújo), ex-cantora que se apresentava na Lapa.
Enquanto isso, Preciosa (Marina Ruy Barbosa) é a grande antagonista da trama. Ela é uma famosa empresária, dona da Conde de Montebello Joias, que leva o sobrenome do seu pai, Cesar Montebello (Leopoldo Pacheco). Após a morte dele, magnata recebeu alguns documentos que mostram a localização de uma fortuna escondida.
Em meio aos papéis herdados, ela terá outra descoberta chocante: a existência de uma irmã, a Luna, com quem ela teria que dividir o seu patrimônio, incluindo o tesouro misterioso que ainda deveria ser encontrado. Ela, no entanto, não levará a novidade como algo positivo.
Enquanto isso, toda a história acontece ao redor da Fuzuê, uma loja de departamento comandada por Nero de Braga e Silva (Edson Celulari), um ex-feirante excêntrico que tem orgulho de onde veio e, por isso, enxerga a loja como o seu grande tesouro. Ele, inclusive, será um parceiro de Luna na busca de sua mãe, já que ela foi vista pela última vez dentro do comércio.
Lá, a jovem também conhece Miguel (Nicolas Prattes), filho de Nero. O rapaz é advogado e voltou a pouco tempo de Portugal. Os dois se envolverão em uma grande romance temperado por muita aventura. Ele também será importante para desvendar o mistério sobre o desaparecimento de Maria Navalha.
O jovem, no entanto, dividirá a atenção de Luna com Jefinho Sem Vergonha (Micael Borges), um cantor novato de sertanejo, que tem uma relação conturbada com a jovem. Por isso, o trio promete um fuzuê de emoções.
“Fuzuê” é criada e escrita por Gustavo Reiz, com direção artística de Fabricio Mamberti. A obra é escrita com colaboração de João Brandão, Juliana Peres e Michel Carvalho, e tem direção geral de Adriano Melo e direção de Bernardo Sá, Nathalia Ribas e Glenda Nicácio. A produção é de Gustavo Rebelo e direção de gênero de José Luiz Villamarim.
