O último fim de semana foi marcado por uma homenagem emocionante encabeçada por Chad Smith, baterista do Red Hot Chili Peppers ao saudoso Taylor Hawkins, do Foo Fighters. O momento se deu ao final do set da banda no New Orleans Jazz Fest.
Foto: Reprodução Youtube
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A apresentação ocorreu no último domingo, em substituição ao Foo Fighters, que seria o headliner original do evento. No entanto, infelizmente, tivemos a trágica notícia da morte do baterista no dia 25 de março em Bogotá, Colômbia. Confira no player a seguir:
De forma emocionante, Chad inicia sua homenagem dizendo “nós amamos o Foo Fighters e amamos o Taylor Hawkins”.
Especula-se que Dave Grohl e outros membros da banda, além de Alison, viúva do músico, estavam na plateia. Ao fim do set, Chad Smith foi à frente do palco e celebrou seu colega de instrumento e amigo.
“Só descobrimos que estaríamos aqui duas semanas atrás, pois o Foo Fighters que tocaria originalmente. Amamos eles e nosso irmão Taylor Hawkins. Significa muito estarmos aqui os substituindo.”
A seguir, o músico conduziu o público em um coro de “We love you, Taylor”. Além disso, ele colocou o escrito “Taylor” no bumbo de sua bateria.
Tom Morello, do RATM, publica depoimento sobre história envolvendo Taylor Hawkins;
O lendário guitarrista do Rage Against the Machine e do Audioslave, Tom Morello, publicou recentemente em seu Instagram um depoimento emocionante envolvendo uma história com o baterista do Foo Fighters.
A publicação é de um(a) autor(a) desconhecido(a), mas relata as circunstâncias em que a pessoa em questão se deparou com o artista. Leia na íntegra:
“a gerente de um centro de guitarra que ficava muito perto do estúdio de ensaios do Foo. Dave e Taylor vinham o tempo todo, fosse para pegar suprimentos aleatórios ou apenas para sair. Grohl era um grande pateta, demos a ele um crachá que dizia “David” e o colocamos atrás do balcão para brincar com as pessoas. Taylor fugia para o departamento de bateria e saía com as crianças. Uma vez eu tive que olhar sua conta da loja por algum motivo e notei que lá era cobrado milhares de dólares por equipamentos de bateria, quase semanalmente. Mas eu nunca o tinha visto [Taylor] sair com algo tão importante, então fui ao meu chefe para levantar preocupações sobre possíveis fraudes. Ele me disse que aquele cara basicamente nunca entrava sem comprar algo para uma criança. Que ato de classe.”
