Fundada em 12 de março de 1537, a cidade de Recife comemora neste sábado, dia 12, seus 485 anos. Em homenagem à data, o Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) fez um levantamento musical especial sobre a arrecadação de direitos autorais de execução pública de músicas na cidade.
Leia mais:
- Ecad: participação feminina entre titulares cresce 5% em 2021
- Ecad prevê queda de 62% em arrecadação com suspensão do Carnaval
- Ecad: distribuição de direitos autorais cai pelo segundo ano consecutivo
O balanço mostrou que no ano passado, em meio à pandemia do coronavírus, que ainda impacta a economia do país Recife foi a cidade que mais contribuiu com a arrecadação no estado de Pernambuco, com uma participação de 46% do valor total arrecadado. O segmento de Usuários Gerais, que engloba restaurantes, bares, lojas, academias e outros estabelecimentos comerciais, foi o destaque e representou 67% dos valores arrecadados no município.
O estudo apontou que a música “Meu cenário”, de autoria de Petrúcio Amorim, ficou na liderança do ranking das músicas mais tocadas do segmento de Festa Junina nos últimos cinco anos em que os festejos foram realizados na cidade de Recife. Completam o top 3 “Eu só quero um xodó”, de autoria de Anastácia e Dominguinhos, e “Anjo querubim”, também do compositor e cantor Petrúcio Amorim. Aliás, Petrúcio Amorim se destaca nesse ranking ao lado de Gonzagão. Cada um é autor de quatro músicas que fazem parte do top 10 do segmento.
Confira o ranking das músicas mais tocadas no segmento de Festa Junina nos últimos cinco anos em que os eventos foram realizados na cidade de Recife:
- “Meu cenário” – Petrúcio Amorim
- “Eu só quero um xodó” – Anastácia/Dominguinhos
- “Anjo querubim” – Petrúcio Amorim
- “Numa sala de reboco” – Gonzagão/José Marcolino
- “Confidência” – Jorge de Altinho/Petrúcio Amorim
- “Pagode russo” – Gonzagão/Joao Silva e “Anunciação” – Alceu Valença
- “Tareco e mariola” – Petrúcio Amorim
- “Sabiá” – Gonzagão/Zé Dantas e “O xote das meninas” – Gonzagão/Zé Dantas
- “Espumas ao vento” – Accioly Neto
- “Seis cordas” – Luiz Fidelis