Priscilla Alcantara anda muito presente na programação de final de ano na Globo. Neste 31 de dezembro ela foi a última convidada musical de 2021 no “Encontro com Fatima Bernardes“, cantando músicas próprias e também covers de hits inesquecíveis. Em um certo momento, ela falou sobre o bloqueio criativo durante a pandemia e sua transição para o pop. Ela garante que não está ligando para quem não entendeu esse movimento!
Leia Mais:
- Bruna Marquezine reage a possibilidade de Priscilla Alcantara no BBB 22
- Dulce María e Priscilla Alcantara estão juntas no single “Te Daria Tudo”
- Priscilla Alcantara performa “Você É Um Perigo” e “Oceano” no TVZ
Neste ano, Priscilla Alcantara lançou o seu primeiro álbum pop, o “Você Aprendeu a Amar?“, mas não foi fácil no sentido criativo, já que tinha uma pandemia mudando sua vida.
“Eu sofri muito sem contato social. Foi um grande desafio, porque eu sofri muitos bloqueios criativos, já que a minha maior fonte de inspiração é gente, estar com gente, estar na estrada, conversar com fã, viajar com amigo… Quando isso foi tirado de mim, eu fiquei muito ‘de onde eu escrevo música? como eu faço?’ Eu não sabia fazer sem ter gente comigo. Aí eu tive que me desdobrar, ter muito resiliência. Agora que tem gente de novo, eu me sinto muito viva“, comentou ela.
Mudança para o pop
Priscilla Alcantara teve a ousadia de mudar da música cristã e ir para o pop. É claro, que nem todo mundo recebeu bem essa mudança. Mas ela ligou? Não!
“Eu gosto muito de evoluir, eu gosto sempre de enxergar… Eu posso dar um passo a mais? Gosto de acessar um lugar que eu nunca acessei? Eu adoro isso. Quem me acompanhou sempre me viu passando por muitas transições”, soltou ela.
Fátima Bernardes comentou que ela tem pouca preocupação com avaliação externa e ela comentou: “Isso aí eu não ligo mais. Uma coisa que me ajudou muito foi ter começado muito cedo. Eu comecei com 8 anos na TV, então antes mesmo dessa coisa de rede social, eu já tinha contato com mídia, com imprensa, de ler coisas a meu respeito… Então, eu ligo com isso há muito tempo“, refletiu.
Ela finaliza: “E se você não entende que a prioridade é criar raízes, porque as pessoas vão ficar falando o tempo todo… Se você entende isso, você não vive. Então minha preocupação sempre foi: eu preciso encontrar quem eu sou, eu preciso criar raiz na minha identidade e no meu propósito. Quem entender junto comigo, entendeu, e quem não entendeu, beijos“, soltou.
Errada não está, não é mesmo?