Príncipe Harry era apenas um garotinho de 12 anos quando perdeu a mãe, a Princesa Diana, em um acidente de carro. Desde então, criado em meio aos deveres da Família Real, teve dificuldades em se ajustar. Em entrevista com o especialista em traumas Gabor Maté no último sábado (4), o Duque de Sussex afirmou que precisou de muita terapia para superar dores e traumas do passado – e que fez até uso de drogas alucinógenas.
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“Comecei a usar psicodélicos de forma recreativa e percebi como eram bons para mim“, começou Harry. “Foi a limpeza do para-brisa, a remoção dos filtros da vida. Removeu tudo para mim e me trouxe uma sensação de relaxamento, alívio, conforto, uma leveza que consegui segurar por um tempo“.
Ele enfatizou que foi essencial para seguir em frente: “Me fez sentir diferente do que eu estava sentindo, o que é meio que o ponto”. Falando sobre a terapia, o duque enfatizou o peso que isso teve após a partida de Lady Di, e que se sentia dentro de uma bolha a qual não pertencia convivendo no ambiente real.
“Uma das coisas que mais me assustava era perder a sensação que eu tinha da minha mãe… o que quer que eu conseguisse segurar da minha mãe”, disse ele. “Como pai, sinto uma grande responsabilidade em garantir que não transmita nenhum trauma ou experiências negativas que tive quando criança”, declarou.