A popstar sueca Zara Larsson vem recebendo uma “chuva” de críticas após usar um microvestido! What?! Não, mas não é pelo tamanho da vestimenta, e sim, porque nela contém uma parte do que seria a arte do álbum “Filosofem”, da polêmica banda de black metal Burzum.
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Larsson apareceu na cerimônia de premiação ao vivo do “P3 Guld” (prêmio anual de música da rádio sueca) na última sexta-feira (27), usando um look que incluía algumas das obras de arte do grupo citado, misturadas a artes das bandas Cannibal Corpse e Behemoth. As críticas começaram a surgir depois que a cantora publicou um vídeo desfilando em seu TikTok.
Zara Larsson pic.twitter.com/42gWBRRjGJ
— CelebPlanet_ (@CelebPlanet_) January 27, 2023
O que nem todos sabem e, obviamente, Zara tampouco, é que existe um passado um tanto sombrio por trás da história do Burzum. Mais precisamente por trás do fundador do grupo, Kristian “Varg” Vikernes (também conhecido como Count Grishnackh). Em 1994, o músico foi condenado e sentenciado à mais longa pena de prisão da Noruega, 21 anos, pelo assassinato do guitarrista de sua banda, Oystein Aarseth, também conhecido como Euronymous e, também, por incendiar três igrejas em sua terra natal.
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Depois que Vikernes teve sua liberdade decretada, ele continuou a expressar opiniões extremas em suas redes sociais alegando que “guerra civil, guerra racial e um retorno ao nacionalismo extremo” são “a única solução”.
Ao saber dos comentários negativos em torno de seu “visu”, Larsson se justificou afirmando que não sabia que o vestido incluía material associado ao notório músico norueguês de black metal. Ela disse (via Blabbermouth):
“Para esclarecer, eu não estava usando a mercadoria deles, estava vestindo Raf Simons (com uma estampa deles, suponho)”, acrescentou ela.