O Pipoca do Alok, em Salvador acontece neste sábado (10) às 19h e terá ação solidária com o projeto Axé, mais de cinco horas de trio elétrico e campanha contra assédio no Carnaval. Sem corda ou abadá, o artista fará festa democrática aberta ao público de todas as idades no circuito Barra-Ondina e se torna embaixador do movimento #BlocoDoRespeito, que promove a conscientização contra várias formas de violência nos dias de festa.
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(Foto: Instagram @alok)
A ligação de Alok com a Bahia é familiar. Sua esposa, Romana Novais, é baiana e os dois se conheceram em uma festa no estado nordestino. Seus pais realizam uma festa anual no litoral sul-baiano e o próprio DJ já afirmou ter muitas memórias criadas por ali.
Por todo esse laço afetivo que Alok estabeleceu com a Bahia é que ele traz ao carnaval de Salvador a sua pipoca: uma celebração democrática, 100% aberta ao povo e que agrega pessoas das mais diversas idades em mais de cinco horas de música.
“Levar o meu trio elétrico pelo quinto ano a Salvador é a maneira que encontrei de retribuir o amor e carinho que recebo do público. Desde o início fiz questão de ser um trio aberto, sem cordas ou abadás, um momento para festejarmos juntos sem distinção de idade, cor, sexo ou classe socioeconômica. Estamos no maior carnaval do Brasil e o meu desejo é que a gente eternize esse momento e libere o que há de melhor em nós!”, disse Alok.
É exatamente esse o mote da pipoca de Alok: “Liberte o Seu Melhor”, que passa pelo circuito Barra-Ondina no começo da noite de sábado (10), a partir das 19h. O trio futurista terá além da cenografia grandiosa e dos efeitos luminosos característicos do show de Alok, participação dos bailarinos Pedro Ivo (do projeto Axé) e Laiane do Carmo, ambos de Salvador , que farão uma performance lúdica exaltando as riquezas culturais da Bahia e conectando tradição e futuro, numa forma de reverenciar a história e lançar um olhar em direção ao que ainda está por vir.
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Instituto Alok faz parceria com a ONG AXÉ
O Instituto Alok fez parceria com a ONG AXÉ (Salvador) e passa a apoiar o programa “Ser Futuristicamente Ancestral”, que vai trabalhar a influência dos costumes, moda, penteados e maquiagem enraizados na herança africana. Para isso, serão desenvolvidas oficinas pedagógicas de produção de moda e estamparia; realização de desfiles; workshops e palestras; atividades para potencializar os talentos artísticos em música e dança.
Esse projeto deve atender cerca de 110 jovens entre 13 e 25 anos em situação de pobreza e exclusão social, reafirmando o compromisso de Alok com a Bahia mesmo quando não é carnaval, já que pelo menos desde 2020 o Instituto Alok vem atuando junto ao terceiro setor baiano nas áreas do empreendedorismo, tecnologia, nutrição de qualidade, saúde e medicina, educação, arte e saneamento básico. Projetos esses que representam uma melhora significativa na condição socioeconômica dos beneficiados.
#BlocoDoRespeito
O artista ainda aproveita as festividades para se tornar embaixador da campanha #BlocoDoRespeito ao lado da cantora Daniela Mercury e promover a conscientização contra o assédio e outras formas de violência durante o carnaval.
A ação é uma iniciativa do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) que desde o último sábado (03) tem veiculado informações sobre serviços do judiciário e de outras instituições que podem ser buscados em caso de violações. O CNJ firmou parcerias com instituições públicas e tribunais superiores e regionais para combater o assédio, a violência e outras infrações durante a folia.
