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Paul Stanley do Kiss se defende após declaração sobre cirurgia de mudança de sexo em crianças

Ao ser abordado pelo site TMZ, ele disse: “Todo mundo tem o direito de ser quem é”

Foto: Michele Eve Sandberg/Invision/AP

Após ser criticado devido a sua opinião em relação à cirurgia de mudança de sexo infantil como “uma moda triste e perigosa”, Paul Stanley do Kiss deu novas declarações mais empáticas, digamos assim. Ao ser questionado pelo site de notícias TMZ sobre a proclamação do governador Gavin Newsom declarando junho de 2023 como o “mês do orgulho LGBTQ+” no estado da Califórnia, ele respondeu:

“Todo mundo tem o direito de ser quem é. A vida é muito curta para ser qualquer outra pessoa … Todos devem celebrar quem são. Tenha orgulho de quem você é, desde que seja algo de que valha a pena se orgulhar … Qual é o critério para ser orgulho é ser uma boa pessoa, não transgênero ou qualquer outro gênero.”

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Stanley compartilhou em seu Twitter, no último domingo (30), uma declaração intitulada “meus pensamentos sobre o que estou vendo”, em que ele diz que existe uma “grande diferença” entre “ensinar a aceitação” e defender tais cirurgias.

Ele escreveu o seguinte:

“Há uma GRANDE diferença entre ensinar aceitação e normalizar e até mesmo encorajar a participação em um estilo de vida que confunde crianças pequenas a questionar sua identificação sexual como se fosse algum tipo de jogo e, em alguns casos, os pais permitem isso. EXISTEM indivíduos que, como adultos, podem decidir que a reatribuição é a escolha necessária, mas transformando isso em um jogo ou os pais normalizando-o como algum tipo de alternativa natural ou acreditando que, porque um menino gosta de brincar de se vestir com as roupas de sua irmã ou uma menina com ela irmão, devemos conduzi-los passos adiante por um caminho que está longe da inocência do que eles estão fazendo. Com muitas crianças que não têm nenhum senso real de sexualidade ou experiências sexuais presas na ‘diversão’ de usar pronomes e dizer o que se identificam, alguns adultos confundem erroneamente ensinar aceitação com normalizar e encorajar uma situação que tem sido uma luta para aqueles verdadeiramente afetados e o transformaram em uma moda triste e perigosa”.

(Por Bruna Cora – interina)