in ,

Pabllo Vittar entrega detalhes de nova era e planos para álbum internacional

Cantora concedeu entrevista ao PodPah, nesta quinta-feira (20)

Pabllo Vittar. Foto: YouTube

Prestes a dar início à sua nova era, Pabllo Vittar segue empolgada e entregando alguns detalhes sobre o que os fãs, os chamados VittarLovers, podem esperar desse próximo passo da carreira da cantora drag queen. Desta vez, em entrevista ao PodPah, a estrela falou sobre o que vem por aí.

(Foto: YouTube)

LEIA MAIS:

Após entregar os single “Descontrolada”, ao lado de MC Carol, e “AMEIANOITE”, parceria dela com Gloria Groove, que será lançada nesta quinta-feira (20), ela revelou alguns enigmas sobre seus novos passos. “O meu álbum voltado opara a noite, músicas dançantes, tem muito pop, tem muito funk. Olha o enigma”, brincou.  “É na noite que a gente vê quem são as noites de verdade. Se vocês não acertaram o nome do álbum… ninguém vai acertar mais”, destacou ela.

Como já está claro, a nova era voltada para o mercado nacional, traz grandes parcerias. Até agora, já foram desvendadas com MC Carol e GG. “É o álbum que eu tenho mais feat, todos nacionais. Deixei os internacionais para o ano que vem que eu vou lançar focado no mercado internacional”, contou ela, dando spoiler de seus planos para 2023. “Vou cantar em inglês, em espanhol e alguma língua aí. Eu lanço um álbum por ano”, afirmou a cantora drag queen.

Neste momento, Pabllo confirma que está organizando seu novo show, trazendo aos poucos as novidades da nova era. “Esse show é um show de transição, que vou lançar meu novo álbum, e para essa transição eu crio um novo show, para quando vir a turnê, a galera já está por dentro. Eu já tenho ideia quantas músicas eu quero trabalhar”, detalhou Vittar.

“Todos os meus álbuns são globais, não é porque eu estou cantando que ele não vai ser voltado par ao mercado internacional. É uma galera que consome muita música  brasileira. Mas esse próximo álbum que eu estou trabalhando é mais voltado, porque eu vou cantar em espanhol. Eu faço muita turnê em países europeus e acho que eles precisam se sentir contemplados”