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Pabllo Vittar é aclamada pelo NY Times em perfil: “Próxima grande drag queen mundial”

Jornal estadunidense destacou a passagem da artista pela Parada do Orgulho LGBT+ de SP no início do mês e grandes feitos da carreira

A artista ganhou um perfil próprio no jornal norte-americano. Veja destaques! Foto: Gabriel Renné

Pabllo Vittar, que já dialoga com uma carreira internacional desde que estourou no Brasil, em 2017, foi destaque no The New York Times neste domingo (30). No fim de semana do Dia do Orgulho LGBTQIAPN+, o influente jornal estadunidense publicou um perfil em que destaca a passagem de Pabllo pela Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo, no último dia 2, sua figura política para a comunidade e feitos expressivos da carreira. Veja os destaques!

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Foto: João Arraes

A publicação se referiu à artista como a “próxima grande drag queen mundial”, destacando a potência da apresentação de Pabllo na 28ª Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo. Na ocasião, ela ajudou no resgate de significado da bandeira do Brasil e empilhou sucessos para um público aproximado de 3,5 milhões de pessoas.

“Pabllo Vittar se tornou uma estrela pop A-List e uma ativista dos direitos LGBT+ no Brasil […]. É uma das maiores estrelas pop nessa nação de 203 milhões de pessoas”, pontuou o NY Times.

Foram elencados, ainda, grandes feitos da carreira de PV. Ela, que já cantou em espanhol e inglês em várias de suas músicas, já passou pelo Coachella, foi premiada pelo EMA como “Melhor Artista Brasileira”, aparece em parcerias com nomes como Lady Gaga, Charli XCX, Rina Sawayama e Thalia, e já dividiu o palco com artistas como Madonna, Karol G, Lil Nas X e Fergie.

“RuPaul ainda pode ser a queen das queens, mas a herdeira da coroa global já chegou”, destaca o jornal, em referência à anfitriã do famoso reality show “RuPaul Drag’s Race”.

O NY Times reforça, também, a importância que a figura de Pabllo tem para toda a comunidade LGBTQIAPN+ do Brasil. A publicação contextualiza com o cenário político do país à época da presidência de Jair Bolsonaro, e o papel que a artista desempenhou na virada de chave política do Brasil.

“Desde 2008, mais de 1.840 pessoas transexuais foram assassinadas no Brasil, mais que o dobro do próximo país mais mortal, o México, de acordo com o monitoramento da Transgender Europe, um grupo de defesa. O Brasil lidera o ranking todos os anos desde o início do rastreamento”, ressalta a publicação.

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