A sexta-feira pode até ser 13, mas para Carol Biazin não tem nada de dia do azar. É nesta sexta-feira 13 que a cantora lança o seu primeiro álbum, intitulado “Beijo de Judas”.
Amparado nos sucessos de seus mais recentes singles, as músicas “Sempre Que Der”, parceria com Vitão, e “Desgrama”, a cantora lançou seu disco de estreia com 10 faixas e ainda com participações de Gloria Groove e Luísa Sonza.
A faixa-título do projeto, “Beijo de Judas”, servirá como o novo single de Carol Biazin, ganha clipe ainda nesta sexta (13) e foi composta pela cantora em parceria com DAY, Carol Marcílio (da dupla Carol & Vitoria) e Tiê Castro.
O lançamento do disco também vez com uma ação inédita. Essa será a primeira vez no Brasil que um álbum será lançado com faixas escondidas na tracklist dos aplicativos de streaming de música. Você pode até ver os títulos das faixas do disco, mas nem todas estarão disponíveis para audição, sendo disponibilizadas posteriormente.
Ouça o álbum:
O “Beijo de Judas” de Carol Biazin
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Com apenas 23 anos, Carol Biazin desponta como um dos principais novos nomes da música pop brasileira e a faixa-título de seu primeiro álbum, “Beijo de Judas”, é como um desabafo da cantora.
“Eu estava sentindo muito a necessidade de desabafar sobre. Por muito tempo me senti uma artista injustiçada e essa música é um grito que eu dei de frustração, raiva e alívio. Era uma coisa que me machucava muito! Não é uma indireta para uma única pessoa, e sim para a injusta indústria da música”, desabafa Biazin.
Para o clipe, que contará com a participação de Bianca Andrade, também conhecida como Boca Rosa, a direção ficou a cargo da dupla Mário Cézar e Deni Amori e o enredo mostra três mulheres dentro da indústria da música, sendo colocadas umas contra as outras.
“A ideia era colocar três meninas autênticas em competição uma contra a outra pela corrida do ibope. Cada uma do seu jeito, da forma que gosta de se vestir e portar, disputando entre elas, graças aos conselhos de Judas, um único espaço. Esse clipe é um retrato do que as mulheres sofrem dentro da indústria musical e mostra como somos colocadas uma contra as outras”, diz Biazin.