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Oi Futuro e British Council: seleção de mulheres da música para programa de capacitação

Criadoras e profissionais da música em todo o Brasil podem se inscrever de 28 de outubro a 16 de novembro

Participantes e mentoras da última edição do ASA | Foto: Divulgação/Oi Futuro

O Oi Futuro e o British Council, em parceria com as instituições britânicas Lighthouse e Shesaid.so, lançam nesta quinta-feira (28), a 3ª edição do Programa ASA – Arte Sônica Amplificada, que visa impulsionar a equidade de gênero na indústria musical brasileira por meio da capacitação de mulheres que atuam em toda a cadeia produtiva do som.

Nesta edição, o ASA vai selecionar 400 mulheres que atuam no setor em todo o Brasil para participarem do programa de desenvolvimento de carreira, que oferece capacitação com especialistas britânicas e brasileiras, com coordenação do WME – Women’s Music EventAs candidatas podem se inscrever de hoje, 28, a 16 de novembro, gratuitamente.

Podem participar cantoras, artistas sonoras, musicistas, compositoras, jornalistas, escritoras, produtoras musicais, de rádio e de podcasts, técnicas e engenheiras de som e gravação, designers de som, sonoplastas e outras criadoras do setor.

O objetivo do ASA é qualificar e inspirar profissionais identificadas como mulheres para desenvolverem projetos e negócios inovadores no campo da música e do som, promovendo também oportunidades de atuação em grandes eventos e conectando profissionais no Brasil e no Reino Unido, criando redes internacionais de suporte e criação colaborativa.

“A intenção do Oi Futuro é impulsionar as mulheres individual e coletivamente, para que elas possam desenvolver suas próprias potencialidades e também transformar a vida de outras mulheres à sua volta. Dessa forma, esperamos impactar a sociedade, fomentando a equidade, a diversidade e a inclusão”, diz Sara Crosman, Presidente do Instituto Oi Futuro.

Andrew Newton, Diretor do British Council no Brasil, revela que diante de um contexto crítico de sub-representação feminina no setor musical apontado por diversas pesquisas de mercado, o ASA foi criado em 2018 para contribuir com a promoção da equidade de gênero e dos talentos femininos.

“O programa é cuidadosamente pensado, considerando os desafios das mulheres no acesso ao mercado e o impacto da pandemia no setor, e as sessões são facilitadas por profissionais brasileiras e britânicas, oferecendo uma oportunidade única de aprendizado e de criação de uma rede internacional para as participantes”, completa Andrew.

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Jornada de desenvolvimento de carreiras

As profissionais contempladas terão atividades em três frentes:

  • Capacitação: sessões online (pré-gravadas e ao vivo) para desenvolvimento de habilidades técnicas, criativas e pessoais facilitadas por profissionais brasileiras e britânicas sobre novas maneiras de monetizar e gerar renda, de engajar com sua base de fãs e criar comunidades, gerenciar e promover sua carreira, de digitalizar eventos e apresentar as últimas tendências em redes sociais, plataformas de áudio e algoritmos, entre outros temas;
  • Oportunidades de exibição e ativação: as participantes poderão mostrar seu trabalho em festivais, conferências e canais de mídia parceiros do programa ASA;
  • Construção de comunidade criativa: networking e formação de redes internacionais de profissionais femininas para o desenvolvimento de projetos colaborativos.

Nas duas primeiras edições, lançadas em 2018 e 2019, o ASA ofereceu formação em formato presencial a 250 mulheres do Rio de Janeiro, São Paulo e Pernambuco. Desta vez, profissionais de todo o Brasil poderão participar, já que as atividades de capacitação serão realizadas no ambiente digital.

O programa ASA foi criado a partir de uma parceria estratégica entre Oi Futuro e British Council para promover a equidade de gênero, a inovação e a internacionalização do trabalho na economia criativa brasileira.

“O programa ASA traduz o compromisso da Oi e do Oi Futuro com questões sociais e integra a agenda ESG (Ambiental, Social e Governança) da companhia. O programa também endereça um ponto importante dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) que busca alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas”, finaliza Renata Bertele, Vice Presidente de Compliance, Governança e Sustentabilidade da Oi.

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