Thaila Ayala abriu o jogo sobre seus traumas relacionados à gravidez do filho Francisco, que está com nove meses atualmente. Durante o podcast “Mil e Uma Tretas”, transmitido na última segunda-feira (13), ela falou sobre seus desafios, inclusive na hora da amamentação.
LEIA MAIS:
- Eita! Thaila Ayla questiona mulheres que enviam nudes para Renato Góes
- Maridão! Cintia Dicker destaca companheirismo de Scooby na gravidez
- Rihanna ganha prêmio e faz primeiro discurso após gravidez
“Tive a pior gravidez do planeta Terra, os piores meses da minha vida. Odiei todos os segundos da minha gravidez. Pensava em não seguir com a minha vida. Depois que consegui gerar e parir, mesmo correndo risco de vida porque tive síndrome de HELLP, entendi que a mãe já é mãe pra caramba”, explicou, falando sobre a doença.
Segundo o Ministério da Saúde, a síndrome pode acometer cerca de 0,4% das gestantes e pode acarretar em elevadas taxas de mortalidade materna e do bebê. Os sintomas podem ser variáveis, por exemplo, cefaleia, distúrbios visuais e mal-estar.
Casada com Renato Góes, Thaila ainda contou que iniciou a suplementação no hospital: “Meu filho nasceu de 33 semanas. Nasceu por 2,100 quilos, mas o bebê tem aquela perda, né? E ficou com 1,850. Desde a maternidade, não me deram a possibilidade de não suplementar. Amamentava no peito e também dava o complementar. Ele nasceu muito prematuro e levou tempo para ganhar peso”.
LEIA MAIS:
- Na reta final da gravidez, Viviane Araújo posa nua em ensaio
- Em “Pantanal”, Juma e Jove passam por desafios e descobrem gravidez
- Após término, Flávia Pavanelli interrompe planejamento para gravidez
Segundo a atriz, durante a gravidez ela ficou estudando sobre amamentação e que ao mudar para a mamadeira teve um sentimento “fracasso”:
“Tinha muito medo da amamentação. Quando dei mamadeira, eu chorava tanto e tinha a sensação de que fracassei. Foi o pior momento. Tive mastite, tive ducto obstruído duas vezes, desmaiei de dor em uma das vezes que fui desobstruir. Até os 4 meses ele ficou entre peito e mamadeira. Quando ele tinha 4 meses e tinha ficado gostoso amamentar, ele não quis mais o peito. Até o sexto mês, eu continuei tirando meu leite para dar na mamadeira”.
Assista ao podcast completo: