Marlene Mattos está aproveitando os holofotes de “Xuxa, o documentário” e não para de mandar indiretas nas redes sociais. Em meio a acusações de ser tóxica no ambiente de trabalho e praticar assédio moral com a sua equipe e artistas com quem trabalha, ela sustentou sua forma de agir com um post reflexivo.
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Na última segunda-feira (17), Marlene Mattos publicou um texto que dizia: “Você pode ter resultados ou desculpas, não os dois”. Na legenda, destacou:
“Eu vou continuar na luta por resultados. É do meu jeito de ser”.
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A participação de Marlene Mattos em “Xuxa, o documentário” foi gravada em novembro de 2021 e que será divulgada apenas no quinto e último episódio. A previsão de estreia é na segunda quinzena de agosto.
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Entenda a briga de Xuxa e Marlene Mattos
Marlene Mattos dirigiu os programas de Xuxa na extinta Manchete e na TV Globo por 18 anos. Considerada uma mulher rude, ela coleciona criticas de pessoas com quem trabalhou. Até que em 2002 a apresentadora perdeu a paciência ao dizer: “Faça o seu trabalho que eu faço o meu”. Elas brigaram e o fim da parceria foi dado.
Os anos passaram e Xuxa falou sobre Marlene mais de uma vez, até que em 2021 a diretora entrou na Justiça contra a ex-colega. Em depoimento, ela acusa a apresentadora de calúnia em razão de uma entrevista concedida à revista Veja no mesmo ano.
Na ocasião, a apresentadora alega ter sido “roubada, enganada, usada e manipulada” por Marlene. Só que a diretora não deixou barato e, de acordo com o jornal O Globo, registrou uma ocorrência no DP do Rio de Janeiro.
A publicação teve acesso ao documento registrado contra Xuxa e informa que a ocorrência foi realizada em janeiro, mas o caso só foi encaminhado ao TJ no final de março, quando passou a tramitar na 9º Juizado Especial Criminal.
“Descreve-se neste momento trecho da entrevista onde resta claro o crime cometido pela Autora. O entrevistador faz a seguinte pergunta. ‘Antes de assumir o controle de sua carreira e negócios levou muitos golpes?’ resposta, ‘Olha, eu poderia ser duas ou três vezes mais rica. Fui tudo o que as pessoas imaginam: enganada, usada, manipulada, roubada. Quando falo disso, vem logo a imagem da Marlene, mas não foi só ela. Insisto em dizer que confiei demais em todas as pessoas próximas a mim. Fui passada para trás por coreógrafo, maquiador, fotógrafo. Digo sem vergonha que fui inocente, boba, burra mesmo”, diz o documento.