A atriz Maitreyi Ramakrishnan, a Devi da série “Eu Nunca…”, caiu nas graças do público e da Netflix. Embora o programa vá acabar na 4ª temporada (prevista para 2023), Maitreyi manterá sua parceria com o serviço de streaming. Ela é uma das artistas para prestar atenção, segundo o ranking “Time 100 Next” de 2021.
“Eu Nunca…” mudou a vida de Maitreyi Ramakrishnan. A atriz canadense foi escolhida a dedo, entre 15 mil jovens, para estrelar a série. Ela tinha acabado de ser aprovada para cursar teatro na Universidade de York, em Toronto, e teve que adiar o início do curso por conta das gravações.
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Com o sucesso da série, ela também virou a dubladora de Zipp Storm na franquia de animação “My Little Pony”. É um trabalho que ela deve continuar depois de “Eu Nunca…”, porque esses títulos infantis costumam ter vários derivados. Mas Maitreyi já tem um novo contrato com a Netflix, para estrelar o filme de comédia romântica “The Netherfield Girls”.
O longa-metragem foi anunciado em 2021 como uma adaptação contemporânea do livro “Orgulho e Preconceito” de Jane Austen. A direção será de Becca Gleason (a mesma de “Verão 2003”). O filme é comparado com “A Mentira” (2010) e “10 Coisas que Eu Odeio em Você” (1999), e ainda não tem previsão de estreia.
Por que a série “Eu Nunca…” vai acabar?
Os criadores Mindy Kalling e Lang Fisher acreditam que é uma boa hora para colocar um ponto final na história da série, porque os atores protagonistas estão envelhecendo. Maitreyi Ramakrishnan, a Devi, faz 21 anos em dezembro.
“É difícil quando você tem uma série de Ensino Médio, porque você não pode mantê-los na escola para sempre. O elenco fica mais e mais velho. Aí você começa a ter atores de 30 e tantos anos indo à escola, e é difícil levar a história para a faculdade”, Lang Fisher explica ao site Entertainment Weekly.
“Eu acho que nós sentimos que ‘é isso, está bom’. Podemos terminar essa história da maneira que queremos, em alta, e realmente finalizar a escola. Estamos satisfeitos. Seria falso que todos personagens frequentassem a faculdade juntos. Ou teria que introduzir um monte de personagens novos, que ninguém se importa. É um movimento difícil”, completa.