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Nicole Scherzinger reclama de falta de representatividade na indústria da música e diz que Pussycat Dolls sentiram questões pela idade

Leia o desabafo.

Nicole Scherzinger deu recentemente uma entrevista à Billboard e fez uma reflexão sobre o mercado da música. Para ela, ainda há uma questão de falta de representatividade e ela sentiu isso na pele com as Pussycat Dolls. Hoje, todas integrantes estão na fase dos 40 anos e isso foi um dificultador para que elas voltassem do jeito como eram, bem sensuais e provocantes – rolou um certo preconceito.

Foto: Andrew Timms

“Acho que a representatividade continua sendo um problema no setor. Foi realmente um desafio convencer as pessoas de que poderíamos trazer de volta as Pussycat Dolls”

Nicole desabafa: “Havia preocupação sobre se havia mesmo mercado ou interesse em cinco mulheres da nossa idade voltando e fazendo o que fazemos. Os executivos relutaram em apoiar o projeto de reunião e investir nele, e muitas portas foram fechadas na nossa cara“, soltou ela, sem poupar detalhes.

Vale ressaltar que o retorno dela não teve apoio de nenhuma gravadora. Assim, elas fizeram o trabalho de forma independente.

Para mim, isso mostra que, embora nossa indústria esteja evoluindo rapidamente e uma nova geração de líderes esteja redefinindo a norma, ainda existem vieses desatualizados que limitam a representação. Estou falando de mulheres acima de uma certa idade, mas também pode ser dito para artistas da comunidade LGBTQ+. A indústria carece de pontos de entrada suficientes para esses artistas e do apoio para sustentar suas carreiras. Felizmente, estou cercada por mulheres incríveis que sabiam do que éramos capazes e, como resultado, voltamos mais fortes do que nunca. No entanto, há muito trabalho a ser feito aqui pelos principais jogadores“, completou ela.

O Retorno

Depos de quase uma década separadas, as integrantes das Pussycat Dolls resolveram se reunir novamente para novas músicas e turnês. A volta aos palcos foi feita com muita pompa em um medley de hits no reality show britânico X-Factor. A música inédita, “React”, teve que esperar até fevereiro de 2020 para ser lançada, mas agradou muito os fãs.

“React” teve pico de 29º lugar no Reino Unido, onde teve o melhor desempenho. No entanto, não teve entrada nos Estados Unidos.

Turnê

As Pussycat Dolls não tiveram sorte no “timing” do grande retorno. O início da turnê seria em abril, mas a pandemia do coronavírus impediu que tudo acontecesse. Os planos ainda estão de pé, só que mais para frente.

Seguindo os conselhos do governo, estamos muito tristes em anunciar o adiamento da turnê no Reino Unido e na Irlanda. Estamos de coração partido por não poder nos apresentar no mês que vem, mas a segurança e a saúde de nossos fãs claro que é nossa prioridade nº1. Esperamos ver vocês todos nas datas reagendadas em outubro. Enquanto isso, por favor fiquem seguros e se cuidem”, escreveu o grupo.

No Brasil, também haveria shows que foram adiados para 2021.

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